linha do tempo das consquistas das mulheres

  • marie curie

    Marie Curie (1867-1934) foi uma cientista polonesa que se destacou na física e na química. Foi a primeira mulher a ganhar um Prêmio Nobel, em 1903, e a única a ganhar o prêmio duas vezes, em 1911.
  • Kathrine Switzer

    Kathrine Switzer
    Kathrine Virginia "Kathy" Switzer (Amberg, 5 de janeiro de 1947) é uma ex-maratonista alemã que entrou para a história por ser a primeira mulher a participar da Maratona de Boston, em 1967, numa época em que apenas os homens podiam integrar quaisquer provas de rua no país.[1]
  • Michelle Obama

    Michelle Obama
    Michelle LaVaughn Robinson Obama é uma advogada norte-americana. É a esposa do 44.º presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a 46.ª primeira-dama dos Estados Unidos, sendo a primeira afro-descendente a ocupar o posto. Michelle Obama nasceu e cresceu em Chicago.
  • Djamila Ribeiro

    Djamila Ribeiro
    Djamila Taís Ribeiro dos Santos é uma filósofa, feminista negra, escritora e acadêmica brasileira. É pesquisadora e mestra em Filosofia Política pela Universidade Federal de São Paulo. Tornou-se conhecida no país por seu ativismo na internet. É colunista do jornal Folha de S. Paulo.
  • EMMA WATSON

    Emma Charlotte Duerre Watson (Paris, 15 de abril de 1990) é uma atriz, modelo e ativista britânica.[1][2] Conhecida por seus papéis em sucessos de bilheteria e filmes independentes, ela recebeu uma seleção de elogios, incluindo um Young Artist Awards, três MTV Movie Awards e um prêmio BAFTA. Watson foi classificada entre as atrizes mais bem pagas do mundo pela Forbes e Vanity Fair, e foi nomeada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time em 2015.
  • MALALA YOUSAFZAI

    Foi a pessoa mais nova a ser laureada com um prémio Nobel.[3] É conhecida principalmente pela defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal do vale do Suate na província de Khyber Pakhtunkhwa, no nordeste do Paquistão, onde os talibãs locais impedem as jovens de frequentar a escola. Desde então, o ativismo de Malala tornou-se um movimento internacional.