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Minha vó qundo tinha seu 17 anos levou um tombo em sua terra natal que a paralisou e teve que ficar em cima de uma cama durante 1 mes por isso teve que ir para o Rio de Janeiro para obter o tratamento. Conheceu meu avô no Rio de Janeiro e depois de 6 meses se casaram, porém que houve um acontecimento na sua lua de mel que contarei no próximo tópico que foi a chegada do meu tio.
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Na lua de mel dos meus avos a ex namorada do meu avô que tinha o deixado, depois de ser presa e na época meu avô pagou sua fiança que foi 40reais, ela deixou oseu filho e do meu avô como uma conhecida deles com 15 dias de nascido, assim que meu avô ficou sabendo logo pegou seu filho e minha vó o aceitou e ajudou a criar ele.
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Essa greve foi cauda de uma indignação por causa dosa baixao salários.
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Na época que aconteceu essa greve o Brasil tinha como presidente o genera figueiredo que foi marcado pelo regime militar, nesse ano teve varias greves contra a politica e por isso meu pai foi convocado para manter a ordem em madureira, Rio de Janeiro.
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A greve da empresa foi motivada pela causa, dos salários baixos, e assim os funcionário resolveram ficar 1 dia sem distribuir revistas, só que alguns foram demitidos e meu pai felizmente continuou na empresa.
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Sou filha e neta primogenita, entao foi de uma grande alegria para minha familia. O engraçado da história é que nasci muito morena bem mais escuras que meus pais e aminha vó materna não acreditava que eu era sua neta, mas com o tempo fui clareando.
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Na verdade nao me lembro do meu primeiro dia de aula, mas na educação infantil me lembro claramnet das brincadeiras feitas pelas tias, dos deveres como pinturas ligar nomes e pontilhados, e algo que nao esqueço foi quando estava aprendendo a ler e chorava muito pois nao conseguia ler e me esforçava bastante para conseguir fazer a leitura, ainda bem que sempre tive professoras que foram bastante paciente comigo, pois a minha mãe me batia para eu parar de chorar por causa de não conseguri ler.
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No fundamental lembro que foi aulas de muita memorização os professores queriam que os alunos respodessem da mesma forma que era explicado.
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Fiz formação de professores no Instituto de Educação Rangel Pestana, mas passei por questões a qual me incomodaram muito uma delas foi a permanência no curso normal, pois tinha saido de escolas a qual a metodologia era parecida a memorização,o professor como uma grande autoridade entre outros e no curso normal era diferente pois eles visavam construir um aluno com senso crítico, e tinha diferente metodologia, foi difícil escolher e decidir o que realmente estava disposta a aprender.
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Algo que me abalou bastante, foi que tive uma doença, quando ainda estava estudando no curso normal no 2 ano, e estava no final de bimestre, era uma doença na qual não consegui andar e sentri dores por 2 semanas e a causa dela foi por causa de um fungo que peguei em uma piscina.
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No meu primeiro estágio estava bem nervosa, pois não sabai o que iria acontecer mas no final ocorreu tudo bem pude conhcer melhor a turma e a metodologia da escola e da professora fui tratada da melhpr forma, no entanto houveram varios estágios e um deles me marcou muito que foi 4° ano onde fui agredida por dos alunos
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A morte da minha vó me afetou bastante pois acreditava em uma recuperação.
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Antes de igressar na rural, passei por um acontecimeto que me marcou. Estive na fila de espera e fui convocada juntamente com 9 pessoas para comparecer na UFRRJ de seropédica para somente 1 vaga disponivel, certamente tinha a plena certeza q n conseguiria e para minha surpresa conseguir a tão sonhada vaga.
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Fui chamada para uma entrevista de emprego numa creche comunitária,eram 19 pessoas para apenas 7 vagas, logo imaginei que nunca seria selecionada, e para minha alegria uma vaga foi minha.