Revolução de 1930   2

Momentos Marcantes Michel Temer

  • Michel Miguel Elias Temer Lulia

    Michel Miguel Elias Temer Lulia
    Michel Miguel Elias Temer Lulia (Tietê, 23 de setembro de 1940) é um político, advogado, professor universitário e escritor brasileiro, atual presidente da República Federativa do Brasil após a destituição da titular Dilma Rousseff. Desde 1985, é o terceiro vice-presidente membro de seu partido, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
  • Graduação

    Graduação
    Filho de imigrantes libaneses que chegaram ao Brasil na década de 1920, Temer nasceu e foi criado no interior paulista. Em 1963, graduou-se em direito pela Universidade de São Paulo (USP), onde atuou ativamente na política estudantil. Ao longo da década de 1960, trabalhou como advogado trabalhista, oficial de gabinete de José Carlos de Ataliba Nogueira e em um escritório de advocacia.
  • Inicio da Vida Política

    Inicio da Vida Política
    Em 1970, Temer começou a trabalhar como procurador do Estado de São Paulo. Em 1978, tornou-se procurador-chefe da Empresa Municipal de Urbanização de São Paulo. No mesmo período em que era servidor público, trabalhou em escritórios de advocacia. Em 1981, filiou-se ao PMDB.
  • 1995

    Em 1995, Temer foi escolhido para líder do PMDB na Câmara. Contando com o apoio do governo Fernando Henrique, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados duas vezes. Em 2001, foi eleito Presidente Nacional do PMDB. No segundo mandato de Lula, conseguiu com êxito tornar o PMDB parte da base governista, o que não havia conseguido no primeiro mandato do petista.
  • Mandato de 1995 a 1997

    Temer assumiu seu primeiro mandato como deputado federal eleito em 1.º de fevereiro de 1995. Indicado pela ala quércista, foi escolhido líder do PMDB na Câmara dos Deputados.[49] Em março de 1995, afirmou que, levando em conta a proporcionalidade, seu partido deveria possuir mais cargos no governo FHC. Um mês depois, sugeriu que o PMDB rompesse com o governo se as reivindicações regionais de seus congressistas não fossem ouvidas.
  • Presidente da Câmara dos Deputados; 1997 a 2001

    Presidente da Câmara dos Deputados; 1997 a 2001
    Em setembro de 1996, lançou-se candidato à presidência da Câmara dos Deputados. Temer contava com o apoio do governo, o qual esperava em troca o apoio do PMDB à emenda que autorizava uma reeleição consecutiva para o Executivo, a qual Temer votou a favor em 28 de janeiro de 1997. Na disputa pelo comando da Câmara, o PMDB possuía outros dois pretendentes ao cargo
  • Presidente da Câmara dos Deputados; 2009 a 2010

    Presidente da Câmara dos Deputados; 2009 a 2010
    Em 2 de fevereiro de 2009, foi eleito presidente da Câmara dos Deputados pela terceira vez. Contando com o apoio de quinze partidos, que iam do PSDB ao PT, recebeu 304 votos, contra 129 de Ciro Nogueira (PP-PI) e 76 de Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Com o apoio de Lula, Temer era visto como o candidato favorito desde o início do processo eleitoral.
  • Eleição presidencial de 2010

    Eleição presidencial de 2010
    No final de 2009, o presidente Lula defendeu que o PMDB deveria fazer uma lista tríplice de nomes para a escolha da candidatura a vice-presidente da ministra Dilma Rousseff, esperada para ser a candidata governista à presidência na eleição de 2010. Lula também defendia que era Dilma quem deveria escolher seu vice, e não o PMDB. O ministro Edison Lobão e o presidente do Banco Central Henrique Meirelles, o preferido e com a confiança de Lula,
  • Eleição presidencial de 2014

    Eleição presidencial de 2014
    Na Convenção Nacional do PMDB, realizada em 10 de julho de 2014, foi confirmado que Temer seria novamente o vice de Dilma.[144] A presidente Dilma discursou na convenção e elogiou o vice: "Ele sabe aproximar as pessoas, unir e desarmar os espíritos", disse Dilma.[145] Os 40% de opositores à reedição da aliança, entretanto, foram mais altos que em 2010, quando apenas 15% eram contrários.
  • Presidente do Brasil

    Presidente do Brasil
    Após o Senado instaurar processo de impeachment de Dilma em 12 de maio de 2016, Temer foi empossado interinamente na presidência da República, convertendo-se no presidente mais idoso da história do país e o primeiro descendente de árabes.[219][220][221] No mesmo dia, empossou seu ministério, que era composto por membros do PMDB, PP, PSDB, PSD, DEM, PRB, PPS, PV, PSB, PTB e PR. O número de ministérios caiu de 32 para 23, nos quais não havia nenhuma mulher e nenhum afro-brasileiro;