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História do telefone
O telefone foi criado pelo cientista norte-americano de origem escocesa Alexander Graham Bell (1847-1922). Foi ele quem registrou a primeira patente de invenção em março de 1876, horas antes de outro estudioso, Elisha Gray. O registro deu início a uma das mais longas batalhas judiciais por patentes da história. -
Origem e história do telefone
A invenção do telefone teria ocorrido de maneira acidental, para aperfeiçoar as transmissões do telégrafo, que têm conceitos estruturais muito semelhantes.
Graham Bell percebeu a possibilidade de transmitir mais de uma mensagem ao longo do mesmo fio de uma só vez na concepção de "telégrafo múltiplo".
As primeiras palavras transmitidas por Graham Bell foram: "Senhor Watson, venha cá. Preciso falar com o senhor", após um acidente no laboratório. -
o celular
A história do telefone móvel, também conhecido como celular, começou em 1973, quando foi efetuada a primeira chamada de um telefone móvel para um telefone fixo. Foi a partir de Abril de 1973 que todas as teorias comprovaram que o celular funcionava perfeitamente, e que a rede de telefonia celular sugerida em 1947 foi projetada de maneira correta. Este foi um momento não muito conhecido, mas certamente foi um fato marcado para sempre e que mudou totalmente a história do mundo. -
Primeira geração
A primeira geração da telefonia celular se iniciava com celulares não tão portáteis, tanto que a maioria era desenvolvida para instalação em carros. A maioria dos celulares pesava em média 1kg e tinha dimensões absurdas de quase 30 centímetros de altura. A tendência era a redução no tamanho físico e o aumento de funções. O preço dos celulares evidentemente era astronômico, até porque, nem todo mundo tinha um carro para poder carregar estes “trambolhos”. -
Segunda geração
Logo no início da década de 90, as fabricantes já estavam prontas para lançar novos aparelhos, com um tamanho aceitável e um peso que não prejudicasse a coluna de ninguém. A segunda geração de aparelhos não traria apenas novos aparelhos, todavia também iria aderir a novos padrões de comunicação. A segunda geração da telefonia móvel durou até a virada do milênio (talvez um pouco antes ou depois) e trouxe várias novidades. -
Falar pra quê? Envie uma SMS
Um recurso indispensável para muitas pessoas é o serviço de mensagem de texto (SMS). Poucos sabem, mas a primeira mensagem de texto foi enviada no ano de 1993, através de uma operadora da Finlândia.
As mensagens de texto não eram grande coisa na época, porque eram limitadas a poucos caracteres e não permitiam a utilização de acentos ou caracteres especiais. Os celulares capazes de enviar mensagens de texto geralmente vinham equipados com um teclado alfanumérico. -
Mensagens multimídia e internet, um grande avanço...
As mensagens multimídia, a princípio, seriam úteis para enviar imagens para outros contatos, contudo, com a evolução do serviço, a MMS tornou-se um serviço que suporta até o envio de vídeos, é quase como enviar um email.
A internet finalmente estava disponível nos celulares. Era necessário que os portais criassem páginas pró-prias para celular (as chamadas páginas WAP), com conteúdo reduzido e poucos detalhes. -
A terceira geração se aproxima
Ao mesmo tempo em que as operadoras de telefonia móvel foram implementando novos serviços, as fabricantes não paravam de inovar em funções nos aparelhos. A geração 2, 5G foi marcada por um aumento significativo na velocidade de acesso a internet, pelas novas características dos aparelhos e claro, por apresentar um novo conceito de celular aos usuários. Câmera para imagens e vídeo entre outras inovações. -
Eles se tornaram inteligentes
Atualmente não se fala muito em celular, porque o assunto da vez são os Smartphones. O termo smartphone foi adotado devido à utilização de um sistema operacional nos celulares.Além do sistema operacional, a maioria dos smartphones traz rede sem fio (wi-fi), câmera de boa qualidade, Bluetooth, memória interna com muito espaço — ou espaço para cartão externo —, funções aprimoradas e muito mais. -
Quarta geração - 4G
O conceito de 4G vai muito além de acesso à internet através de celulares. O atrativo da nova tecnologia está na convergência de um grande número de serviços que até então eram acessíveis apenas por meio da banda larga fixa. -
Celular na sala de aula
Quando utilizados da maneira correta, os celulares em sala de aula têm o poder de melhorar a motivação e o nível de aprendizagem dos alunos. Além disso, possuem a grande vantagem de serem ótimas ferramentas de apoio ao professor. Com deles, é possível incrementar as aulas e oferecer conteúdos mais interativos e que despertem o interesse genuíno do aluno. É possível buscar instantaneamente por informações e notícias, além de acesso à leitura digital, e-books e plataformas de ensino. -
E as redes sociais?
Até mesmo as redes sociais, como Facebook e Whatsapp, podem ser direcionadas para uso em sala de aula. A criação de grupos de discussão, debates e fórum sobre determinado assunto é um bom exemplo disso. Além de promover maior participação do aluno, essa prática permite que a atividade se expanda para fora do período escolar e instigue os jovens a buscar referências na internet para basearem seus argumentos e opiniões. -
O mundo dentro da sala de aula
É possível propor atividades que explorem recursos como as câmeras e os gravadores dos aparelhos. Criação de telejornais, entrevistas e produção de filmes curtos. Além disso, aplicativos educativos permitem que os alunos façam atividades, acompanhem seu desempenho e tirem suas dúvidas. São inúmeras as possibilidade de utilizar a tecnologia como forma de aperfeiçoar a dinâmica escolar e cada professor deve buscar uma solução que se adapte melhor à sua necessidade e identidade. -
Regulando a prática
Apesar das mudanças de estratégias educacionais que permitem o uso do celular em sala de aula representarem um grande avanço pedagógico, é sempre prudente ter certo cuidado. É necessário deixar claros a finalidade e o momento de fazer uso dessas tecnologias para que os alunos tenham consciência de quando e como utilizá-las e respeitem essa determinação.