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Foi uma manifestação artístico-cultural que ocorreu no Theatro Municipal de São Paulo entre os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922.
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Mário de Andrade (1893-1945)
Oswald de Andrade (1890-1954)
Graça Aranha (1868-1931)
Tarsila do Amaral (1886-1973)
Victor Brecheret (1894-1955)
Plínio Salgado (1895-1975)
Anita Malfatti (1889-1964)
Menotti Del Picchia (1892-1988)
Ronald de Carvalho (1893-1935)
Guilherme de Almeida (1890-1969)
Sérgio Milliet (1898-1966)
Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Tácito de Almeida (1889-1940)
Di Cavalcanti (1897- 1976) -
Ausência de formalismo;
Ruptura com academicismo e tradicionalismo;
Crítica ao modelo parnasiano;
Influência das vanguardas artísticas europeias (futurismo, cubismo, dadaísmo, surrealismo, expressionismo);
Valorização da identidade e cultura brasileira;
Fusão de influências externas aos elementos brasileiros;
Experimentações estéticas;
Liberdade de expressão;
Aproximação da linguagem oral, com utilização da linguagem coloquial e vulgar;
Temáticas nacionalistas e cotidianas. -
"Seria uma semana de escândalos literários e artísticos, de meter os estribos na barriga da burguesiazinia paulista."
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Os organizadores propunham uma nova visão de arte, a partir de uma estética inovadora inspirada nas vanguardas europeias.
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O surgimento do tenentismo na década de 1920 contribuiu para a desestabilização da ordem política existente na Primeira República.
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A primeira grande revolta dos tenentistas aconteceu em 5 de julho de 1922, na cidade do Rio de Janeiro, e ficou conhecida como Revolta do Forte de Copacabana ou Revolta dos 18 do Forte de Copacabana.
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Houve rebeliões tenentistas em Manaus, em 1924, que ficaram conhecidas como Comuna de Manaus. Houve também a Revolução Paulista de 1924, que posteriormente deu início à Coluna Costa-Prestes
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Também conhecida como Coluna Miguel Costa-Prestes, a Coluna foi um movimento revoltoso organizado por tenentistas que percorreu o Brasil entre 1925 e 1927 combatendo as tropas dos governos de Artur Bernardes e Washington Luís durante a Primeira República. Ao longo de sua trajetória, os membros da Coluna percorreram mais de 25 mil quilômetros em protesto contra os governos vigentes.
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Os tenentistas, em geral, defendiam um projeto para o Brasil baseado no liberalismo, porém, é importante pontuar que dentro do grupo existiam oficiais que abraçavam outras ideologias, como o comunismo.
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O tenentismo foi responsável por lançar nomes importantes nos quadros políticos do Brasil nas décadas seguintes e esteve diretamente ligado com a Revolução de 1930, que pôs fim à Primeira República e colocou Getúlio Vargas no poder.