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Fronteiras entre Berlim Ocidental e Oriental são fechadas. Soldados começam construção do muro.
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Passes de livre trânsito permitem a alemães ocidentais visitar os parentes e amigos em Berlim Oriental pela primeira vez em dois anos.
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RDA impõe visto para visitantes alemães ocidentais em Berlim Oriental.
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Aliados iniciam conversações sobre o status de Berlim. Começa a política de reaproximação.
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RDA(República Democrática Alemã) libera cinco linhas telefônicas entre Berlim Oriental e Ocidental.
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Acordo entre os dois Estados alemães prevê abertura de representações diplomáticas mútuas.
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Liberado pequeno trânsito de fronteira para alemães ocidentais.
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Alemanha Oriental instala a "área de segurança" com arame farpado: uma segunda linha de demarcação adiante do Muro.
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Chefe de Estado e de partido Erich Honecker garante que o Muro ainda vai durar 50 ou 100 anos.
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Última vítima fatal do Muro: Chris Gueffroy, de 20 anos
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Hungria começa a remover a cerca na fronteira com a Áustria, provocando uma fuga em massa dos alemães orientais para a Alemanha Ocidental através desses dois países.
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Durante a cerimônia de 40 anos da RDA, o chefe de Estado soviético Mikhail Gorbatchov apela por reformas na Alemanha Oriental.
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Honecker renuncia e é sucedido por Egon Krenz, que fica poucas semanas no poder.
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Um milhão de manifestantes na Praça Alexanderplatz, em Berlim Oriental, protestam por reformas.
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Desde o último dia 4, haviam entrado na Alemanha Ocidental mais de 45 mil fugitivos alemães orientais.
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Politburo aprova nova regulamentação sobre viagens para o Ocidente. Por causa de um mal-entendido na divulgação desta notícia pelo secretário de Comunicação do Comitê Central do Partido Socialista Unitário, Günter Schabowski, espalha-se no mundo a notícia de que os alemães orientais podem sair livremente do país, motivo pelo qual eles se dirigem em massa aos postos de controle em Berlim e forçam a abertura de fato da fronteira..