LINHA DO TEMPO SOBRE A MÚSICA E SEU ENSINO DO BRASIL COLÔNIA ATÉ O ANO DE 1950
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Utilização da música como atrativos para os índios e como ferramenta de catequese.
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É produzida por autor desconhecido a primeira cantata profana no Brasil, chamada "Herói, Egrégio, Douto, Peregrino".
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Pe. Caetano de Melo Jesus Escreve a obra "A /escola do /canto de Órgão".
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Luis Alvares Pinto publica a obra didática "A Arte de Solfejar".
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Luis Alvares Pinto publica sua segunda obra didática: "O Músico e o Moderno Sistema para Solfejar sem Confusão". Surge a primeira citação do solfejo heptacordal.
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José Mauro Nunes Garcia escreve a antífona "Tota Pulcra es Maria", primeira obra a lhe dar algum retorno financeiro.
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José Maurício Nunes Garcia e alguns amigos fundam a Irmandade de Santa Cecília, espécie de sindicato de professores de música que manteve o monopólio das atividades musicais no Rio de Janeiro.
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A chegada da família real ao Brasil provoca profunda transformação na vida musical da colônia.
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Foi criado o Imperial Conservatório de Música, que somente em 1848 passaria a funcionar efetivamente.
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O imperial Conservatório de Música foi substituído pelo Instituto Nacional de Música.
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Fundação do Conservatório Carlos Gomes em Belém do Pará.
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Fundação do Instituto de Música da Bahia.
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Heitor Villalobos assume o cargo de diretor do ensino artístico da prefeitura do Distrito Federal.
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Com Villalobos o ensino do canto orfeônico passou a ser obrigatório no Distrito Federal. Posteriormente a obrigatoriedade estendeu-se a todo o território nacional.
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Villalobos assume a SEMA - Superintendência de Educação Musical e Artística, cuja missão era realizar a orientação, planejamento e desenvolvimento do estudo da música nas escolas de todos os níveis.