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anúncio publicado no jornal Gazeta de Boston, no dia 20 de março de 1728, pelo professor de taquigrafia Cauleb Phillips.
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Em 1833, um anúncio publicado em periódico na Suécia já se referia ao ensino por correspondência; em 1840, na Inglaterra, o senhor Isaac Pitman iniciou o ensino de taquigrafia por correspondência; em 1856, em Berlim, a Sociedade de Línguas Modernas se tornou a primeira instituição a oferecer cursos a distância ao iniciar o ensino de francês por correspondência;
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Nos Estados Unidos, autorizou o Chatauqua Institute a conferir diplomas para cursos por correspondência; em 1891, a Universidade de Wisconsin também passa a organizar cursos por correspondência; em 1892, a Universidade de Chigago, nos Estados Unidos, criou o seu Departamento de Ensino por Correspondência.
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Com a doação, em 1937 foi criado o Serviço de Radiodifusão Educativa, uma
iniciativa do governo de Getúlio Vargas, que foi dirigido por Roquette-Pinto até 1943. O
órgão era “destinado a promover, permanentemente, a irradiação de programas
educativos.” Porém, apesar das diretrizes estritamente educativas defendidas pelo órgão,
grande parte dos projetos sofreu interferência do Departamento de Imprensa e Propaganda
(DIP) (MOREIRA, 1991) -
Destacaram-se as chamadas Escolas por Correspondência, que publicavam anúncios em revistas e jornais e utilizavam os serviços dos correios para desenvolverem seus cursos.
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No Brasil, as transmissões começaram na década de 1950, com a inauguração da TV Tupi.
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Sistema Rádio-educativo Nacional: projeto de esquema de trabalho, elaborado pelo MEC, também de 1957.
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As Escolas Radiofônicas foram instaladas no RN pela Igreja Católica como forma de levar o ensino formal a comunidades da zona rural. A pesquisa tomou como fontes os arquivos da Arquidiocese de Natal e os depoimentos daqueles que participaram das Escolas Radiofônicas de duas comunidades rurais, Logradouro e Catolé, que hoje fazem parte do município de Lagoa Salgada (RN).
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Desde sua criação, ainda no início dos anos 70, a TV Cultura tomou para si a missão de atuar como uma TV escola, priorizando a educação a distância, desenvolvendo uma programação mais voltada para os conteúdos escolares com o objetivo de suprir as deficiências e carências educacionais do país.
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Uso do computador como ferramenta educacional.
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criação do PRONTEL – Programa Nacional de Tele-Educação, em 1972.
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O Mobral propunha a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando “conduzir a pessoa humana a adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições de vida”. O programa foi extinto em 1985 e substituído pelo Projeto Educar.
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implantação do Telecurso de 1º Grau da Fundação Roberto Marinho, em 1981;
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instalação do Telecurso 2º Grau da Fundação Roberto Marinho, em 1985.
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Em 2 de janeiro de 1995, a Fundação Roberto Marinho e a FIESP lançaram o Telecurso 2000 visando uma parcela da população que não havia completado o ensino fundamental ou o médio.
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Criação da Secretaria de Educação a Distância, com aprovação do MEC.
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O sistema foi criado em 2005 e instituído pelo Decreto 5.800, de 8 de junho de 2006,[2] para "o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País", sendo gerenciado pela CAPES.
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Expansão dos cursos EAD de graduação e pós graduação em todo Brasil.
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De acordo com o Censo, os cursos de licenciatura registraram o maior número de matrículas. Em 2013, foram contabilizados 451.193 inscrições, representando 39%. Cursos de bacharelado e tecnológicos somaram 361.202 (31%) e 341.177 (30%), respectivamente.... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2014/09/09/censo-da-educacao-superior-2013-em-11-anos-oferta-de-cursos-de-graduacao-a-distancia-cresce-24-vezes.htm.
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Aplicação de novas TDCI, pelas instituições de ensino:
“Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.” (BNCC, 2018) -
Ensino se volta de maneira geral para o EAD, devido ao contexto sanitário vivido na época.
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No Brasil, a EaD assume pioneirismo único no mundo devido à forte desigualdade social, o que gera demanda por Ensino Superior, visto como meio de ascensão, explica Sérgio Franco, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pesquisador na área de educação a distância.
Fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/educacao-e-emprego/noticia/2022/08/.