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Vários pesquisadores informam que a história da Perícia Contábil e tão antiga quando a história da humanidade e que há vestígios constatado na antiga civilização do Egito, registros, na Índia, do surgimento do árbitro eleito pelas partes, que desempenhava o papel de perito e juiz ao mesmo tempo.
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Fonseca Apud Alberto (2000:38): Cita que a partir do século XVII,
criou-se definitivamente a figura do perito como auxiliar da justiça, e ao perito extrajudicial.
De Sá (1997:13): Relata que no tempo do Brasil Colônia, relevante já era a função contábil e das perícias, conforme se encontra claramente evidenciado no Relatório de 19 de junho de 1779 do Vice-rei Marquês do Lavradio a seu sucessor Luís de Vasconcelos e Souza (Arquivo Nacional do Rio de Janeiro). -
As primeiras civilizações utilizam a Contabilidade para contabilizar suas áreas de posse, rebanhos e instrumentos de pesca.
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As primeiras escritas contábeis datam da era da Pedra Polida onde os primeiros registros eram feitos em pedras de argila que mediam aproximadamente de 2,5 a 4,5 centímetros, combinando o figurativo com o numérico. Grava-se a cabeça do animal cuja existência se queria controlar e o numero correspondente às cabeças existentes.
Foi na Mesopotâmia atual Iraque que foram localizados os primeiros registros. -
Com o Surgimento do Papiro, que foi descoberto ás margens do Rio Nilo no Egito, o homem passou a utiliza-lo para colocar seu registros contábeis, surgindo assim, os primeiros livros contábeis escrito que eram escritos pelos escribas.
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Foi o período da História onde os povos de Siro e Sidom localizados no Egito passaram as expandir suas redes de comércio pelo mar Mediterrâneo, criando as primeiras bases monetárias que eram simplificadas por símbolos.
Com a proliferação da indústria artesanal e o surgimento de novas técnicas de mineração e metalurgia. O comércio exterior incrementou-se pelos venezianos, surgindo em consequências das necessidades o Livro caixa que continha de forma rudimentar as informações de crédito e débito. -
No final do século XII surgi a Conta " Capital".
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O Método surgiu na Itália, porém não se sabe ao certo em qual região, porém proporcionou a adoção de outros livros que tornassem mais analítica a Contabilidade e surgindo o livro de Contabilidade de Custos.
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Em 1494, Frei Luca Pacioli Considerado o Pai da Contabilidade escreve o livro "Tratactus de Computis et Scriptuiris" ( Contabilidade de Partida Dobradas). Embora não seja ele o inventor do Método de Partidas Dobradas que jé era utilizado na Itália seu livro enfatizou a teoria contábil de débito e crédito e números positivos e negativos.
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A contabilidade tornou-se uma necessidade para se estabelecer o controle das inúmeras riquezas que o Novo Mundo representava.
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No Brasil, a Contabilidade ganhou foça com a vinda da Família Real e o aumento das atividades coloniais, que exigiu um aumento nos gastos públicos e renda dos Estados e um melhor aparato fiscal.
As tesourarias nacionais passaram a ser compostas por um inspetor, um procurador fiscal e um contador.
Atualmente a contabilidade vem ganhando espaço nos mercados de Auditoria, controladoria e Atuarial e e vista de grande importância para as empresas na tomada de decisões -
O Inicio do Período Científico foi marcado por dois autores consagrados que foram o Milanês Francesco Villa e o Veneziano Fábio Bésta. Também foi nesse período que surgiram as primeiras escola de Contabilidade. Primeira, a Escola de Lombarda que era chefiada por Francesco Villa, segunda Escola de Toscana, chefiada por Giusepe Cerboni e a terceira a Escola Veneziana chefiada por Fábio Bèsta.
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Aproximadamente a partir de 1920 passou a ser florescer as Escolas Norte-Americanas com teorias e práticas contábeis e também a criação do "American Institut of Certield Public Accounstants" . Que foram impulsionados pelas gigantescas empresas multinacionais e transnacionais.
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Fábio Bésta em 1923 define pela primeira vez o patrimônio como Objeto da Contabilidade