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música, que passou a ser influenciada pelos dialetos locais onde a nova fé lançava suas raízes, incorporando elementos de origem tradicional, sagrados e profanos.
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A música renascentista é de estilo polifônico, ou seja, possui várias melodias tocadas ou cantadas ao mesmo tempo.
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O ritmo da música deveria ser derivado da fala, e todos elementos musicais contribuiam para descrever o afeto representado no texto, sistematizando-se a chamada doutrina dos afetos, de grande influência para o desenvolvimento da música barroca. Portanto, este estilo, que logo foi conhecido como seconda pratica para contrastar com a polifonia renascentista tradicional ou prima pratica, era composto por um única parte vocal acompanhada por uma parte instrumental.
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A ópera continuou seu desenvolvimento, com estilos regionais evoluindo paralelamente na Itália, na França e nos países de fala alemã, e a ópera-bufa, ou ópera cômica, conquistou maior popularidade.
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A música tornou-se mais cromática, dissonante, com tonalidades mais coloridas e um aumento nas tensões (no que diz respeito às normas aceitas pelas formas anteriores) envolvendo as armaduras tonais.[31] A canção de arte (ou Lied) amadureceu neste período, bem como as proporções épicas da grand opéra, que culminaram com o Ciclo dos Aneis, de Richard Wagner.[32] Este período foi marcado por Beethowen.
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marcou um período no qual diversos compositores rejeitaram determinados valores do período da prática comum, tais como a tonalidade, a melodia, a instrumentação e a estrutura tradicionais. Compositores, acadêmicos e músicos desenvolveram extensões da teoria e da técnica musical.
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Musical O príncipe e a Rosa