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Foi quando D. Pedro I mostrou quem mandava ao mandar o exército fechar a Assembleia Constituinte à força. Ele prendeu os políticos que tentavam limitar o poder dele na Constituição, garantindo que sua autoridade como Imperador ficasse acima de qualquer lei
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D. Pedro I convocou a Assembleia para que os representantes da elite pudessem elaborar a primeira Constituição e, assim, legitimar o novo Império. O problema é que os deputados rapidamente tentaram usar esse documento para restringir a autoridade do Imperador. Esse conflito sobre quem deteria o poder supremo transformou a Assembleia num campo de batalha, levando à sua dissolução violenta.
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A Assembleia Constituinte, formada por políticos da elite, trabalhou para escrever a primeira lei máxima do país. O problema é que o projeto garantia que a política fosse um clube fechado: só as pessoas com muita renda (os grandes proprietários rurais) podiam votar e ser votadas. Ao mesmo tempo, os deputados tentaram tirar poder do Imperador, o que o fez intervir antes que a Constituição fosse finalizada.
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Após fechar a Assembleia Constituinte, D. Pedro I impôs sua própria Constituição em 25 de Março de 1824. O ponto-chave foi a criação do Poder Moderador, que dava ao Imperador a autoridade máxima para intervir em todos os outros poderes, garantindo seu controle absoluto.