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No dia 22 de agosto de 1415, a praça de Ceuta foi tomada por uma armada portuguesa comandada por D. João I com cerca de 20 mil homens. Ceuta era uma cidade bastante importante no comércio muçulmano do mediterrânio. Os portugueses decidiram conquistar Ceuta pelas suas causas Bélicas, geoeconómicas, económicas, políticas e religiosas.
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Em 1434 o navegador português Gil Eanes, foi o primeiro a conseguir passar o Cabo Bojador, colocando-se ao largo da costa quando se aproximava do destino. Este feito foi uma forma de desmistificar alguns mitos relacionados com monstros marinhos entre outros criados pela população para justificar o facto de nunca ninguém anteriormente ter conseguido passar o Cabo Bojador também conhecido como Cabo do Medo.
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Os portugueses numa tentativa de conquistar Tânger devido à sua desorganização e ao seu número inferior de homens em combate acabaram por ser cercado e render-se. Após negociações os portugueses podiam partir mas teriam de entregar a cidade de Ceuta aos muçulmanos, ficando o infante D. Fernando em Tânger como garantia do acordo que acabou por ser quebrado e fazendo assim com que D. Fernando acaba-se por morrer em 1443.
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Em janeiro de 1444 Portugal descobriu e conquistou a Guiné com o intuito de uma proximidade mais direta às matérias-primas pois a Guiné estendia-se além do Cabo Bojador.
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Em 1456 Cabo Verde foi conquistada por um descobridor que não se sabe ao certo quem foi, desconfia-se que tenha sido Diogo Gomes, Alise Cadamosto ou António da Noli todos ao serviço do infante D. Henrique. Cabo Verde é considerada uma cidade ideal para o comércio de escravos.
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A cidade de Alcácer Ceguer foi conquistada em 1458 pelos portugueses que tinham como líder D. João V. Esta conquista foi como um regresso a Marrocos após a derrota na tentativa de conquistar Tânger.
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Os tropas de D. Afonso V em 1471 com muito esforço atacaram e conquistaram a cidade de Arzila no norte de África. Muita pessoas muçulmanas foram mortas após terem tentado esconder-se da armada portuguesa. A cidade de Tânger de seguida com medo, abandonou a sua defesa permitindo que os homens de D. Afonso V conseguissem também conquistar Tânger após a primeira tentativa ter sido um fracasso.
