-
Cidade de Coimbra. Filho de Ana Joaquina da Soledade e de José Ribeiro dos Santos, ambos naturais de Coimbra e residentes na freguesia de São Tiago (Castro). Dia da memória da Purificação de Nossa Senhora.
-
Padrinho - Bento José Henriques de Carvalho, irmão da mãe, bacharel em Cânones e prior de Papízios, diocese de Viseu (CASTRO, 91-92)
-
"O pai faleceu quando ele contava apenas catorze anos" (CASTRO, 92)
-
Admitido a 18.11.1808, doutorado em Cânones a 23.7.1815
-
De acordo com Zília Castro, integrou desde 1808 e não 1810, como o dá a entender o anuário e o Dic.Bio.Parlamentar. (?) Fez parte da 2ª Companhia de Infantaria, juntamente com Joaquim António de Aguiar e Alexandre Alves da Costa Pinto.
-
em conjunto com Caetano Rodrigues de Macedo (Actas das Congregações, p. 347)
-
Em conjunto com Francisco Thomaz da Costa Macedo (Actas das Congregações, p 354)
-
Em conjunto com Rodrigo de Souza Castello Branco (Actas das Congregações, p 363)
-
Em conjunto com Rodrigo de Souza Castello Branco (Actas das Congregações, p 368)
-
O jurí aprovou por unanimidade
-
"na Sala Grande das Escolas da Universidade de Coimbra, foi reconhecido doutor na mesma faculdade e recebeu as insígnias doutorais das mãos do padrinho, o doutor António José Saraiva do Amaral, 2º lente, tendo sido oradores os doutores opositores José de Jesus Marques e Bernardo José de Carvalho, e testemunhas os doutores José Xavier Teles e José Joaquim da Cruz." (CASTRO, 93)
-
Ano lectivo de 1816-1817
Acta de 31-VII-1816 -
-
Segundo CASTRO, 96
-
Ano lectivo de 1818-19
Acta de 13-VII-1818 -
Ano lectivo 1819-1820
Acta de 27-VIII-1819 -
-
Ano lectivo de 1820-1821
Acta de 28-VII-1820 -
Durante este período integra comissão responsável por elaborar o Código Comercial. Trabalhos interrompidos com a queda da Constituição de 1823. (Dicionário Biográfico Parlamentar) "como 10º substituto pela Beira"
-
CASTRO, p.93
-
Integra desde 1823. "Por nomeação de 2 de Março de 1825, ocupou o lugar de deputado da Junta da Fazenda da Universidade, por falecimento do doutor José Joaquim Ribeiro, tendo já servido por algum tempo como procurador fiscal da Fazenda e Estado da mesma Universidade. Desempenhou ainda as funções de vice-reitor interino por nomeação da 19 de Setembro de 1839" (CASTRO, 93) Coloquei fim na data de morte.
-
-
"Em 1824 aceitou a nomeação para juiz superintendente das obras de encanamento do Mondego e Calçadas de Coimbra, função que desempenhou até ser escolhido para bispo de Leiria. Ao mesmo tempo, ocupou outros cargos. provedor da Misericórdia, presidente da Assembleia Conimbricense, censor prévio da Imprensa, vogal do Conselho de Distrito. " (CASTRO, 94)
-
-
CASTRO, p.93
-
CASTRO, p.93
-
Promoção por antiguidade
-
-
"A mãe, apesar de tudo, teve a dita de assitir à sua ordenação como presbítero e ao acesso à carreira universitária. Faleceu em 1832, na plena maturidade de Guilherme, que contava então trinta e nove anos." (CASTRO, 92)
-
CASTRO, p.93
-
"Com a criação da Faculdade de Direito em 1936, pela junção dos cursos de Cânones e de Leis, para aí transitou, leccionando como 4.º lente Prática e Forma Judicial de 1836 a 1842"
CASTRO, p.93 -
"Eleito deputado proprietário por Coimbra, nas eleições de 1838, encontraria como companheiro no Congresso o velho amigo Joaquim António de Aguiar, também ele deputado proprietário do mesmo círculo". (CASTRO, 94)
Integrou Comissão Eclesiástica e Comissão Especial sobre Forais -
A Comissão dos Assuntos Eclesiásticos apresentou um projecto lei pelo qual o Governo era autorizado a proceder ao restabelecimento do seminário da Estremadura no local designado pelo Decreto de 21.1.1834.
-
-
-
-
Círculo do Porto. Integrou a Comissão Eclesiástica, a Comissão Especial de Forais, e Comissão Especial destinada a examinar um relatório do Governo. "Novidade terá sido a intervenção sobre a reforma administrativa e a participação como presidente na Comissão Especial da Fazenda" (CASTRO 96)
-
-
"Confirmado pela bula 'Apostolatus Officium' de Gregório XVI, datada de 3 de Abril de 1843, e recebeu a sagração a 2 de Julho do mesmo ano" (CASTRO, 96)
-
CASTRO, 97
-
Juramento a 24.01.1844 (Dic. Bio. Parlamentar)
De acordo com CASTRO 91, é Par desde 1840, mas em CASTRO 96, citando ALMEIDA prestou juramento a 24 de Janeiro de 1844. -
Despachado a 14 de Julho de 1844
Tomou posse a 12 Agosto de 1844. Coloquei data de fim como a de falecimento. -
-
-
"Seria nomeado (...) vice-presidente [da Câmara dos Dignos Pares do Reino] por decreto de 12 de Agosto de 1845 e carta régia de 17 do mesmo mês e ano, e presidente a 26 de Outubro de 1850, também por carta régia. Tinha então chegado ao cume da carreira política." (CASTRO 96) Já DÓRIA, 635, diz que foi vice-presidente de 12.8.1845 a 25.12.1850. "Foi depois eleito presidente, cargo que manteve quase sete anos - de 26.12.1850 até ao dia da sua morte"
-
Pelo Papa Gregório XVI, pela bula 'Onerosa pastoralis'
-
-
"Pertenceu também a duas comissão especiais mistas juntamente com membros da câmara baixa): uma sobre o projecto da lei dos forais (1846) e outra para aprovação de uma proposta sobre transferência de juízes (1848)" (DÓRIA, 635)
-
-
Em consistório secreto, com o título Santa Maria supra Minervam. "Tomou posse por procuração no dia 25/01/1846 e a 15 /02/1846 recebeu das mãos da rainha o barrete cardinalício" (CASTRO, 97)
-
"Pertenceu também a duas comissão especiais mistas juntamente com membros da câmara baixa): uma sobre o projecto da lei dos forais (1846) e outra para aprovação de uma proposta sobre transferência de juízes (1848)" (DÓRIA, 635)
-
-
-
-
"Apresentada esta proposta ao Governo, recebeu a autorização a 10 de Dezembro de 1849 para o abrir com carácter provisório, de modo a não contrariar o que fora decidico por Carta de Lei de 28 de Abril de 1845. Esta estabelecia que em cada uma das dioceses do reino e Ilhas Adjacentes houvesse um seminário, recebendo financiamento atráves dos proventos da Bula da Cruzada, entretanto estabelecida." (CASTRO, 99)
-
"Seria nomeado (...) vice-presidente [da Câmara dos Dignos Pares do Reino] por decreto de 12 de Agosto de 1845 e carta régia de 17 do mesmo mês e ano, e presidente a 26 de Outubro de 1850, também por carta régia. Tinha então chegado ao cume da carreira política." (CASTRO 96) Já DÓRIA, 635, diz que foi vice-presidente de 12.8.1845 a 25.12.1850. "Foi depois eleito presidente, cargo que manteve quase sete anos - de 26.12.1850 até ao dia da sua morte"
-
-
-
-
-
Por parte do Estado português.
-
-
Em Outubro
-
-
-
-
-
Cidade de Lisboa, de febre amarela