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Bélgica, Holanda, Luxemburgo, França, República Federal da Alemanha e Itália, fundam a CECA ( Comunidade Europeia do Carvão e do Aço ).
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Os seis países fundadores assinam o Tratado de Roma, que instituem a CEE ( Comunidade Económica Europeia ), ou "mercado comum", e a Euratom ( Comunidade Europeia da Energia Atómica ) , entrando em vigor a 1 de Janeiro de 1958.
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Passando a denominar-se de Parlamento Europeu.
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Abolição das fronteiras dos estados membros em relação a trocas comerciais e aplicação de uma pauta aduaneira comum em relação a países terceiros, ou pauta aduaneira externa.
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Dinamarca, Reino Unido e Irlanda aderem à CEE.
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Realizadas nos 9 estados membros da CEE, as primeiras eleições europeias que elegeram 410 deputados para o Parlamento Europeu. "Simone Veil" primeira mulher a presidir o PE.
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Grécia entra na Comunidade Europeia
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Realizam-se as segundas eleições para o Parlamento Europeu por sufrágio universal directo. "Pierre Pflimlin" toma posse da presidência do PE.
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Portugal e Espanha aderem à CEE
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Um dos principais objetivos do Ato Único era o de eliminar as fronteiras internas, técnicas e físicas, que se colocavam à livre circulação dos cidadãos e das mercadorias. Sendo reforçadas as competências do Parlamento
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Dá-se o fim da "guerra fria" e torna-se possível abolir as divisões da Europa.
Foi também ano de eleições do Parlamento. "Enrique Barón Crespo" assume a presidência do PE. -
Assenta em quatro princípios fundamentais: livre circulação das mercadorias, dos serviços, dos capitais e das pessoas entre os estados membros da União
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Estipula a criação de uma moeda única no futuro, de uma política externa e de segurança
comum, assim como uma cooperação mais estreita nos domínios da justiça e dos assuntos internos.
É instituído o processo de «co-decisão», que confere ao Parlamento Europeu poderes
legislativos efectivos. -
Entrada da Suécia, Finlândia e Áustria na União Europeia
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Prevê medidas destinadas a reformar as instituições comunitárias, a intensificar a influência da Europa no Mundo e a consagrar
mais recursos ao emprego e aos direitos dos cidadãos. -
Com um novo grande alargamento previsível e uma moeda única lançada, é altura de reforçar a dinâmica de integração e novas políticas. 2001 ano de atentados, ou seja, políticas de segurança reforçadas, futuro da união quanto à moeda única e alargamentos e Políticas acerca do desenvolvimento sustentável e matéria económica (empregos, situação geral económica, investigação económica, ...)
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Entrada em circulação das notas e moedas de euro em 12 países da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda e Portugal
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Reforma das instituições de forma a que a União continuasse eficaz com alargamentos, alteração de a composição da Comissão e redefinição do sistema de votação do Conselho. Adotada uma Carta dos Direitos Fundamentais
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Chipre, Malta, República Checa, Estónia, Polónia, Letónia, Lituânia, Hungria, Eslovénia e Eslováquia.
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Roménia e Bulgária aderem à União.
No mesmo ano se realiza na cimeira de Lisboa, os chefes de Estado e de Governo da União Europeia
chegam a acordo sobre a reforma dos Tratados.
Os presidentes do Parlamento, da Comissão e do Conselho da União Europeia assinam solenemente a Carta dos Direitos Fundamentais e os chefes de Estado e de
Governo assinam o Tratado de Lisboa. -
A União Europeia é dotada de personalidade
jurídica e a Carta dos Direitos Fundamentais da União adquire valor jurídico vinculativo.
O Parlamento obtém poderes legislativos, orçamentais e de controlo mais amplos sobre as
outras instituições. A co-decisão, com votação por maioria qualifi cada no Conselho, torna-se o
processo legislativo ordinário para adoptar as leis europeias e é tornada extensível a quase todos
os domínios de competência da União Europeia.