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Os pré-socráticos foram os primeiros filósofos gregos, que viveram entre os séculos VII e V a.C., anteriores a Sócrates. Eles se dedicaram a buscar explicações racionais sobre a natureza, o universo e a origem de todas as coisas (o arché), afastando-se das narrativas mitológicas tradicionais
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O período pré-socrático focava-se na natureza, enquanto o período socrático (ou clássico) marcou uma virada para o estudo do indivíduo, da sociedade e da ética, utilizando o famoso método socrático de questionamento para alcançar
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O helenismo caracterizou-se pela expansão da cultura grega (helenística) para além das fronteiras da Grécia, através das conquistas de Alexandre Magno, e pela fusão dessa cultura com elementos orientais.
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A patrística é a primeira fase da filosofia medieval, caracterizada pela tentativa de conciliar a fé cristã com a filosofia grega, especialmente a platônica e neoplatônica
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A filosofia escolástica foi um movimento intelectual predominante na Idade Média, entre os séculos IX e XVI, que buscou conciliar a fé cristã com a filosofia clássica, especialmente a de Aristóteles
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O Renascimento foi o movimento cultural, artístico e científico mais amplo, enquanto o Humanismo foi o seu motor ideológico, que promoveu a valorização do ser humano (antropocentrismo), a razão e a inspiração na cultura da Antiguidade Clássica, marcando a transição da Idade Média para Idade Moderna.
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O racionalismo na filosofia moderna é uma corrente de pensamento que defende a razão como a principal fonte de conhecimento, em oposição ao empirismo, que valoriza a experiência sensorial.
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O empirismo é uma corrente filosófica moderna que defende que todo o conhecimento humano se origina da experiência. O empirismo se opõe ao racionalismo, que argumenta que a razão é a principal fonte de conhecimento.
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O contratualismo é uma corrente filosófica e política que explica o surgimento da sociedade a partir de um contrato social, um acordo tácito ou explícito entre os indivíduos para estabelecer leis e regras de convivência.
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O Iluminismo foi um movimento intelectual e cultural europeu do século XVIII que valorizava a razão, a ciência e o conhecimento como meios para melhorar a sociedade e libertá-la de dogmas religiosos e do poder absoluto dos monarcas.