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Ingressa nas fileiras da FAB como recruta.
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Se identifica com a profissão militar, concluindo o CFSd como 1º colocado (grau 9,95). Detalhes em C1.
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Passou em 8º lugar de 303 para o Curso de Formação de Sargentos (CFS), realizado em Guaratinguetá/SP. Detalhes em E2.
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Conclui a 1ª serie do CFS com nota 9,50, 1º colocado na especialidade de Eletrônica. Detalhes em E3.
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E escolhe servir no DTCEA-JGI (MS). Detalhes em C2.
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Detalhes em C3.
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Detalhes em C4.
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Detalhes em C5.
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Detalhes em C6.
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Curso de grande relevância para a defesa do espaço aéreo nacional. Detalhes em C7.
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Curso de grande relevância para a defesa do espaço aéreo nacional. Passa a compor grupo seleto da FAB, acionável em caso invasão do espaço aéreo nacional por aeronaves ilícitas/hostis. Detalhes em C8.
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Detalhes em C9.
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Solicita inclusão em plano de movimentação, por necessidade do serviço. Após 6 anos no DTCEA-JGI (MS), deseja trabalhar em nova Unidade, na região sudeste.
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Detalhes em E8.
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Motivo: residir mais próximo dos pais de sua esposa (Campo Grande/MS), pois esta sente falta deles.
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Detalhes em C10.
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Como recompensa por seu destaque em curso de centrais de alarme, é incluído em equipe para instalação de tais equipamentos na sua Unidade (o DTCEA-GI), no DTCEA-STA (ES) e no DTCEA-BW (MT). Detalhes em R1.
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Detalhes em C11.
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Motivo: Inexistência de infraestrutura (dutos, caixas de passagem) ligando os prédios às casas da vila militar, impossibilitando levar a internet (via cabo de par trançado) até as casas. A proatividade é elogiada pelo comandante do DTCEA-GI, o tenente Alexander de MELLO Lima.
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Detalhes em C12.
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Motivo: No DTCEA-TNB (SP) ocorrem vibrações e travamento do rolamento principal da antena do radar, resultando na parada do equipamento e grandes prejuízos. Em sua Unidade (DTCEA-GI) opera o mesmo radar e, em atendimento de solicitação de seu encarregado (suboficial Soares), projeta e instala um mecanismo que desliga o radar em caso de vibração/travamento do rolamento principal, evitando danos maiores. O feito é elogiado por seu comandante, o então Tenente Alexander de MELLO Lima.
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É promovido a graduação de 1º Sargento por merecimento.
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É aprovado em 2º lugar geral no Curso de Formação de Oficiais Especialistas (CFOE-2009), realizado no CIAAR (MG). O motivo para prestar o concurso foi alcançar o máximo de meu potencial e buscar por novos desafios, pois já estava desmotivado pela rotina de 14 anos na manutenção de radares e telecomunicações.
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Segundo o Maj. ROBSON, o então Ten. ANDRÉ LUÍS afirmou que o CMT anterior procurava problemas. Quando do início das medidas topográficas do DTCEA-SRO, o Cap. ANDRÉ LUIS criou empecilhos na execução de ordem ao ponto do Maj. ROBSON determinar que ele cumprisse a ordem dada. O Cap. ANDRÉ LUIS manifestava o interesse de comandar o DTCEA-SRO e insistentemente fazia perguntava se o Maj. ROBSON iria solicitar movimentação, pois ele tinha interesse em assumir o comando. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Conclui o CFOE em 1º lugar na especialidade de Comunicações, com nota 9,5774. É graduado Tecnólogo em Comunicações Aeronáuticas. Como não abriram vagas no Estado de São Paulo - para onde desejava ir - escolhe servir no Mato Grosso do Sul, no Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Jaraguari (DTCEA-JGI): na mesma Unidade onde trabalhou como Sargento de 1995 a 2002. Detalhes em C13.
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Também designado como substituto eventual do Comandante, o capitão Curvo.
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Maj. ROBSON retira o Cap. ANDRÉ LUÍS da chefia da Seção Técnica, por estar descontente com sua atuação (em vários problemas técnicos ao longo de 2010, o Cap. ANDRÉ LUÍS não deu retorno). Ao que o Cap. ANDRÉ LUÍS pondera fortemente. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Situação muito constrangedora segundo Maj. Robson, de mau exemplo do Cap. André Luis. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Por desconfiança do Maj. ROBSON de que o Cap. ANDRÉ LUÍS estaria apoiando o 3S DÉRCIO, ou agindo com ele, em alguns acontecimentos estranhos (denúncias e ligações com ameaças). Detalhes em "Pano de Fundo".
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O Tenente-Coronel Rodrigues envia e-mail ao Comandante do CINDACTA 1, alertando de possíveis problemas futuros decorrentes da má administração do Major Robson. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Por conta de atritos frequentes com Maj. Robson. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Por conta de perseguições do Maj. Robson. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Informações das quais só toma conhecimento em maio de 2017. Maj. ROBSON pretendia trazer um oficial do PAMA-SP para substituir o Cap. ANDRÉ LUÍS, e que exigiu que este pedisse transferência. Caso não conseguisse a vinda desse oficial (o então Ten. LAÉRCIO), o Maj. ROBSON preferia estar sozinho. NESSE PONTO, A TRANSFERÊNCIA DO TEN. TORRES PARA O DTCEA-SRO SE TORNA INDESEJADA, POIS A VAGA ESTAVA RESERVADA PARA PESSOA DE CONFIANÇA DO MAJOR. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Consta em sua ficha de avaliação de desempenho elogio do Comandante do DTCEA-JGI, Cap. Curvo, por sua postura militar e uniformes impecáveis. Detalhes em E9.
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Atua como fiscal de contrato no acionamento da garantia em construção recente (nova Garagem e auditório) que apresenta problemas estruturais. Detalhes em R5.
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Cumulativo à chefia da Seção Administrativa. Como Chefe da ST é responsável pelo coordenação das atividades de manutenção das equipes de T.I, radares e telecomunicações e pela coordenação das paradas dos equipamentos para manutenções preventivas programadas.
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O Capitão André Luis assume cargo de confiança - comandante do DTCEA-TRM (MG) - em contradição às opiniões do Maj. Robson a seu respeito (que era incapaz, indigno de confiança e descompromissado...). Detalhes em "Pano de Fundo".
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Segundo Maj. ROBSON, foi colocado prego em um dos pneus de carro particular, dentro da Vila Militar e foram feitos arranhões na porta do motorista. Houve uma ameaça, por telefone, à equipe de serviço, na qual a pessoa afirmava que iria invadir o Destacamento. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Motivo: A Unidade não possuía local próprio para a prática desportiva; desestimulando a atividade física e prejudicando a saúde do efetivo. O projeto foi executado pela equipe local (Seção de Infraestrutura do DTCEA-JGI) e contou com a ajuda da Garagem da Base Aérea de Campo Grande - BACG (MS) no transporte dos materiais. Consta como referência elogia em sua avaliação de desempenho.
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Uma pessoa não identificada solicitou falar com o “chefe” da equipe de serviço; disse ainda que iria invadir a Unidade. Detalhes em "Pano de Fundo".
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A equipe de serviço recebeu 13 (treze) ligações em que se ouviam vozes ao fundo e respiração, porém ninguém falava nada e logo desligava...às 20h08min foi recebida um ligação de alguém que não se identificou dizendo que só queria a alma de dois soldados e que logo entrava no DTCEA-SRO, proferiu em seguida palavras de baixo calão. Detalhes em "Pano de Fundo".
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O 3S Dércio é transferido a pedido para função de confiança, na Secretaria do Comando do HASP (SP). Enquanto servindo no DTCEA-SRO sob o comando do maj. Robson, foi acusado de um "rol infindável de condutas irregulares". Detalhes em "Pano de Fundo".
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Militar do Exército mostra genitália e perturba confraternização na vila militar de São Roque. Detalhes em "Pano de Fundo".
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O comandante do CINDACTA 1 recebeu uma carta denunciando perseguições sofridas pelo 3S Dércio. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Projeto importante, onde os trabalhos devem ser executados sem interferência na operacionalidade (sem que os radares sejam desligados). Detalhes em R7.
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Recebe elogios formais do Comandante do CINDACTA 2, Coronel Luiz Ricardo e do Coordenador de Destacamentos, Tenente-Coronel Ivantuir, por melhorias na infraestrutura da Unidade e apoio a curso de mecânica radar. Detalhes em E11.
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É designado para prestar serviço na Seção Administrativa do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Campo Grande - DTCEA-CG (MS)
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Detalhes em E12.
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É promovido normalmente. As situações decorrentes da Sindicância C2 estavam resolvidas.
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Visando seu desejo antigo de servir no interior de São Paulo e por motivos familiares (atritos com família da esposa).
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Informe recebido pela Inteligência do CINDACTA I, sobre uma suposta festa com conotação sexual e homossexual (com mais de vinte mulheres e homossexuais), havida em um PNR (apartamento) ocupado por um graduado do E.B na vila militar de São Roque. Detalhes em "Pano de Fundo".
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Fato do qual só toma conhecimento em 10out14. A folha do requerimento consta esta informação (despachos de transferência para o DTCE-SRO) é suprimida. Detalhes em "Pano de Fundo".
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A equipe de serviço recebeu 02 (duas) ligações proferindo ameaças de invasão ao DTCEA-SRO. Detalhes em F10.
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Pendência apontada em auditoria. Levanta orçamento e apresenta soluções técnicas para o controle de envelhecimento e medição precisa do volume de óleo diesel dos tanques dos grupos geradores. É elogiado pelo comandante do DTCEA-CG, o major FÁBIO Quaresma de Almeida. Detalhes em R8.
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Finalmente, é transferido para o DTCEA-SRO (a contragosto do major Robson); onde é designado como chefe das subseções de Infraestrutura e de Transportes (Garagem). Não se incomoda em trabalhar fora de sua área de formação (área técnica).
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Apesar do não aproveitamento de seus conhecimentos técnicos, não desanima e chega "mostrando serviço": visita todas as instalações, faz registro fotográfico das deficiências e elege a primeira a sanar: recuperar as nascentes (de onde vem toda a água que abastece a Unidade). Detalhes em R9.
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Executada na área interna do DTCEA-SRO, pela empresa Engeum. Fiscaliza os trabalhos e articula ajuda mútua para a limpeza da área de descarte. É elogiado pelo Comandante Interino, Capitão Laércio. Detalhes em R10.
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Após levantamento das condições das nascentes e do planejamento do método de trabalho, inicia a execução do projeto com a compra dos materiais (pedra rachão). Projeto não concluído por conta de outras demandas.
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Ao chegar na Unidade, sua mesa de trabalho é alocada em sala conjunta, também ocupada pelos capitães Laércio e Sobreira, prejudicando o rendimento no trabalho: conversas paralelas, telefones tocando, despachos de subordinados com os capitães, etc. Além disso, a distância de seus subordinados dificultava o acompanhamento das atividades rotineiras. Resolve o problema levando sua mesa de trabalho para a Garagem, a seção mais importante e mais distante de onde se encontrava.
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Motivo: o chefe da Seção Técnica, capitão Laércio, estava buscando alternativas para desmontagem da torre desativada de 30 metros. Localiza em Sorocaba/SP uma empresa qualificada em tal serviço, a qual fornece orçamento de R$ 67.000,00. Sua iniciativa é elogiada pelo capitão Laércio. Detalhes em R12.
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Em sua avaliação de desempenho de 2013 feita pela Major Robson, com informações coletadas junto ao Comandante do DTCEA-CG, Maj FÁBIO Quaresma de Almeida, onde o Ten Torres serviu durante a maior parte do período avaliativo (de outubro/12 a novembro/13). Nota: Só toma conhecimento em setembro de 2015.
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Especialização de 480 horas visando aprimoramento profissional.
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Via e-mail (com fotos internas do reservatório de água) ao Tenente Torres, que o encaminha ao Capitão Sobreira e solicita ao Civil Maurício contato de laboratório para análise da água em Sorocaba.
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Motivo: A Seção Técnica constatou grande imprecisão no controle de consumo dos grupos geradores: pane no sistema de medição automática (Smart Probe) e desconfiança das marcações de volume dos tanques. Resolve o problema instalando uma régua graduada e uma tabela de conversão permitindo calcular precisamente o consumo de óleo diesel dos grupos geradores da Casa de Força, o que rende elogios formais do Chefe da Seção Técnica, capitão Laércio. Detalhes em E15.
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É surpreendido, junto com o sargento Brito, por pixações depreciativas; leva ao conhecimento do major Robson, que nada faz a respeito; apenas informa que é a primeira vez que esse tipo de situação ocorre e recomenda agir com menos rigor com os subordinados. Detalhes em F17.
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Motivo: a viatura ônibus apresenta pane reincidente e a única oficina mecânica credenciada em São Roque (oficina Glaucar) se indispõe em atender. Segue orientações da Seção de Transportes do CINDACTA 1 (capitão Santos Lima) e cadastra novas e melhores oficinas em cidade próxima, onde o problema da viatura é finalmente solucionado. Detalhes em R15.
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Em reaproveitamento de placas de MDF cedidas pelo Destacamento de Telecomunicações por Satélite - DTS (DF), gerando uma economia de aproximadamente R$ 3.000. Detalhes em R16.
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Para aprimorar o atendimento à grande demanda de transportes na Unidade (quase todos os deslocamentos internos dependiam de viatura). Detalhes em R17.
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Em outubro/13 e março/14, o Tenente Torres relata problemas disciplinares com 2 subordinados (Sargento JOSUÉ Ramos Xavier e Cabo MAGNO de Nóbrega Nhã); o Major Robson decide não apurar os fatos. Além de não dar crédito à versão apresentada pelo Tenente, o Major usa essas situações em seu desfavor na avaliação de desempenho de 2014.
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Sua transferência, por interesse particular, é indeferida. Causa estranheza alguém solicitar saída de um cargo de comandante. Detalhes em F18.
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Em desfavor de subordinado direto, o soldado Alaor Flores. Visava enfraquecer os laços do tenente Torres(encarregado do IPM) com sua equipe. As apurações resultam na inocência do soldado. Insatisfeito com o desfecho, o major Robson intercede junto à SIJ e altera a conclusão do IPM, criminalizando o militar. Estratégia semelhante - colocar o oficial para investigar suposto colaborador em ilícito - foi usada com o Cap. André Luís (evento F7). Detalhes em F19.
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Chega na seção e descobre que "tem outro trabalhando em seu lugar": na manhã de 15abr14, o sargento JAMES informa ter recebido ordem do major Robson para reassumir como encarregado da Garagem. Motivo da expulsão: por ter cadastrado novas oficinas em Sorocaba. Não pode pedir transferência para se afastar do assediador porque a norma exige que esteja há pelo menos 2 anos na localidade (o qual completará somente em agosto de 2015). Passa a despachar na subseção de Infraestrutura.
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Motivo: inexistia local adequado para a estocagem de grande quantidade de materiais de construção que chegaria em breve. Resolveu o problema elegendo e reativando o "barracão do trevo", pois o local é amplo e adequado à estocagem (possui inclusive entrada elevada para descarga). Os vidros e portas foram trocados e a energia elétrica, reativada. O feito é elogiado pelo cap. Laércio. Detalhes em R18.
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Fatos dos quais só tem conhecimento em maio de 2017. Acusações diversas, entre elas sujeira na água potável e as más condições do prédio da Infraestrutura. Apesar do denunciante reportar vários problemas de sua área, a Infraestrutura, é excluído na elaboração da resposta ao MPM. Maj. Robson se apodera de seu feito (transferir a subseção de Infraestrutura) na resposta ao MPM (afirmava falsamente que a transferência constava em planejamento de 2012). Detalhes em F21.
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Motivo: a Infraestrutura estava instalada na parte alta de uma edificação antiga (prédio E-15), com acesso por escada íngreme, em local com pouco ventilado e com espaço insuficiente para acomodar o efetivo de 14 soldados. O projeto foi aprovado pelo major Robson, que concordou na mudança da subseção para a sala do prédio do Comando onde ficava o arquivo morto. Detalhes em R14.
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Sargento Carmo, do efetivo do DTCEA-SRO, encaminha ao Tenente Torres e-mail onde um anônimo denuncia presença de coliformes fecais no reservatório de água da Unidade. O e-mail também foi enviado a muitos destinatários do efetivo.
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Decorrente da denúncia (F21). Após licitação relâmpago, os reservatórios de água são limpos em caráter emergencial. Entretanto, o abastecimento não é restabelecido porque os pontos de captação (nascentes) estão sujos e com pouco fluxo de água. As declarações do ex-soldado Alisson (que o maj. Robson não dava atenção à Infraestrutura e às nascentes) são desconsideradas nas conclusões da sindicância. A Unidade passa a comprar água mineral em garrafões. Detalhes em F22.
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Fato do qual só toma conhecimento em novembro de 2015. Em contradição ao declarado na resposta à denúncia nº 37-56: a torre não apresenta risco de queda e o rompimentos do encanamento foram solucionados com a instalação de válvula. Detalhes em F24.
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Fato do qual só toma conhecimento em novembro de 2015. Detalhes em F23.
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A pedido do major Robson. É acusado de ter gerado animosidade com a oficina Glaucar, direcionado manutenções de viaturas para Sorocaba/SP e de suspeitas de ter riscado viaturas. Várias informações mentirosas ou distorcidas. O escrivão (sargento Fabiano) se solidariza, o ajuda na oitiva e oferece orientação jurídica dali em diante. É inocentado e elogiado ao final. Detalhes em F25.
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Conjunto de Planos da Unidade (de Segurança, de Degradação Técnica, de Evacuação, de Alojamento) atualizados com a ajuda de colegas (oficiais e sargentos) de outras Unidades. Detalhes em F26.
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O local não possuía água encanada, o que dificultava a rotina dos técnicos.Detalhes em R20.
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Fatos dos quais só toma conhecimento em maio de 2017. Suposta mãe de soldado denuncia trabalhos extenuantes em recuperação de nascentes, resultantes de uso de método de trabalho equivocado pelo capitão Laércio. Novamente, Torres não é chamado para elucidar os fatos. Em sua oitiva, o major Robson direciona todas as suspeitas para Torres (que estava em gozo de férias em parte do período). Detalhes em F27.
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Motivo: a maior dos soldados da Infraestrutura possuía baixíssimo conhecimento técnico (ex.: não sabiam trocar um chuveiro). Ministra instruções curtas (eletrônica, eletricidade, etc) nos finais de expediente. O capitão Laércio elogia a iniciativa e orienta a dar mais publicidade ao trabalho: sugere o registro das instruções. Detalhes em R21.
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Motivo: Em atendimento de solicitação de junho/2014 do capitão Sobreira, pois o prédio onde ficava o vestiário antigo seria interditado. Detalhes em R22.
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Informa que faltou ao desfile porque passara mal, fora ao hospital e que avisara antecipadamente via SMS. É admoestado e exigido que apresente prontuário de atendimento, cujo fornecimento estava previsto para 25set14. Detalhes em F28.
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Na noite do dia 24set15, objetos metálicos perfurantes (pregos torcidos conhecidos como "miguelitos") são deixados na via de acesso da Unidade, a 300m do portão de entrada. apurados via sindicância nº 30. Depoimentos são manipulados, registros de fluxo de veículos e de imagens de câmeras são criados possibilitando, ao final, direcionar as suspeitas do ato criminoso para o Torres. Crime impossível.
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Fatos dos quais só toma conhecimento em maio de 2017. Denúncia anônima de fatos diversos (politicagem do major Robson, corte de folga dos soldados...) com críticas duras ao Coordenador de Destacamentos do CINDACTA 1 e chefe imediato do Major Robson, o Tenente-Coronel Selmo Maciel TUPINAMBÁ.
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Objetivo: registrar sua indignação com as declarações ofensivas a sua honra e descobrir se o CINDACTA 1 apoiava o major Robson nas tentativas de criminalizá-lo. O indeferimento de providências vem direto do comandante do CINDACTA 1, o brigadeiro Leônidas. Detalhes em F31.
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É indiciado no IPM nº 15-82 (juntada das sindicâncias 23 e 30) como suspeito de ter jogado os “miguelitos” na entrada da Unidade. A solicitação de acesso antecipado às sindicâncias que ensejaram o IPM, é ignorada. É afastado das atividades laborais e proibido de adentrar na Unidade. Em sua ausência, sua mesa de trabalho é revistada. Os computadores de sua seção são recolhidos.
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Fatos dos quais só toma conhecimento em novembro de 2015. Avaliação usada como acerto de contas: o avaliador foi o major Robson e o revisor, o tenente-coronel Tupinambá (que manipulou a sindicância nº 30 - pregos "miguelitos" - para incriminá-lo). Detalhes em F33.
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Pois não tinha conhecimento do seu afastamento das atividades. Proibição informada a subordinado (Sargento Fernando). Permanece em casa, sem trabalhar por quase 2 meses. Detalhes em F34.
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Para o capitão FÁBIO Couto da Silva
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Apesar do clima de terror na Unidade, cultivou uma relação saudável e respeitosa com sua equipe, o que resultou na conclusão de tantos projetos extra-rotina. Teve empatia com os subordinados, levou suas ideias em consideração e deu exemplo (às vezes, colocando a "mão na massa" junto). Com isso, conquistou o respeito e admiração de todos, inclusive daqueles aos quais propôs punições disciplinares (soldados Alan e Edenilton). Detalhes em E19.
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Fatos dos quais só toma conhecimento em outubro de 2016. Em desvio de finalidade, o alto-comando autoriza sua retirada de São Roque para um falso comissionamento no COMAR 4 (São Paulo/SP), “no interesse da Administração”. O encarregado do IPM nº 15-82 (Ten.Cel.Tupinambá) pede transferência para a reserva remunerada. A partir desse ponto, a carreira do Ten. Torres está encerrada. Detalhes em F35.
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Se apresenta no COMAR 4 e, após algumas semanas, se depara com situação desgastante: não recebe os valores a que faz jus tendo que pagar para trabalhar (combustível e pedágio), não assume qualquer chefia e fica subordinado a um oficial de menor patente. Leva o problema ao Comando do COMAR 4. Detalhes em F36.
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Diante do quadro insustentável do "comissionamento" no COMAR 4 (indefinição, cansaço e gastos diários com combustível/pedágio), seu advogado apresentou habeas corpus solicitando o trancamento do IPM nº 15-82 e seu retorno à São Roque. O trancamento é indeferido e o “comissionamento” é interrompido; se reapresenta no DTCEA-SRO. Detalhes em F37.
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Retorna às atividades no DTCEA-SRO em 18fev15, quando é informado que não pode se dirigir à área técnica do Destacamento, por conta de suspeitas que recaem sobre si. Além disso, é designado para uma função inexistente e vai trabalhar em subseção que é transferida às pressas para um local isolado. Detalhes em F38.
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Após o indeferido o trancamento, o IPM nº 15-82 (dos miguelitos) segue para o Ministério Público Militar, onde o promotor aponta inconsistências nas informações e solicita esclarecimentos ao CINDACTA 1. Detalhes em F39.
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Curso à distância, feito para aproveitamento do tempo ocioso no DTCEA-SRO, onde estava isolado, em função inexistente e proibido de se deslocar à área técnica. Detalhes em C15.
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"Chuva" de notas de punição disciplinares (11) - de apurações iniciadas no final do comando do major Robson - em desfavor de meus colaboradores (principalmente os soldados da Infraestrutura e Garagem). Objetivo: descontruir as relações com minha equipe e me isolar. Detalhes em F40.
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Recebe dois Formulários de Apuração de Transgressão Disciplinar (FATD), por suposta faltas cometidas no final do comando do major Robson. Os documentos de origem dos procedimentos foram elaborados no período em que estava afastado das atividades e proibido de adentrar na Unidade. Situações absurdas. Detalhes em F41.
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Em um provável terrorismo psicológico, recebe formulário adulterado, onde é incluído em movimentação compulsória para o CINDACTA 1, "no interesse da Administração". A movimentação não ocorre. Detalhes em F42.
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A solicitação é indeferida por não possuir tempo mínimo (2 anos) na Unidade. Detalhes em F43.
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Por não ser detentor da confiança do Comando, por ter usado do direito ao silêncio quando indiciado no IPM nº 15-82
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Curso à distância, feito para aproveitamento do tempo ocioso no DTCEA-SRO, onde estava isolado, em função inexistente e proibido de se deslocar à área técnica. Detalhes em C16.
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Durante reunião com encarregados (sargentos) e sem receio, o capitão Fábio explicita suas suspeitas contra o Torres. A conversa é gravada pelas sargentos Rita de Cássia e Nicoli. Detalhes em F44.
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Objetivo: confirmar as intenções do capitão Fábio. No documento, comprova depoimentos contraditórios e mentirosos do sargento James que ofenderam sua honra. O indeferimento de providências vem direto do Comandante do CINDACTA 1, brigadeiro Leônidas. Detalhes em F46.
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Bem como seus colaboradores (sargentos Rita de Cássia, Nicoli e Brito). Detalhes em F45.
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Toda a demanda de trabalho do setor que supostamente chefia (subseção de segurança e contraincêndio) é passada do capitão Sobreira diretamente para um graduado (sargento Fernando) ou para os soldados. Torres permanece no local "como um cone". Detalhes em F47.
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Durante férias do titular, o capitão Laércio. Detalhes em F48.
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Objetivando impedir a confecção de novas Partes no SIGADAER que servirão como provas dos assédios sofridos. O pretexto usado foi a necessidade de formatação das máquinas para extração de vírus. Detalhes em F49.
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Nas reuniões das quais o tenente Torres era excluído, o efetivo era sistematicamente doutrinado a considerar seu comportamento como criminoso (por aliciar, incitar motim, etc). Detalhes em F50.
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Apesar das várias tentativas de incriminar o tenente Torres, o MPM concluiu que tratou-se de fato atípico. Detalhes em F51.
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Objetivo: comprovar as intenções do comando. Tratam-se de declarações do suboficial Robson Luiz na sindicância nº 30 (miguelitos), acusando o tenente Torres de insubordinação, de conspirar contra o comando e embaraçar o serviço. Novamente, o indeferimento de providências veio direto do brigadeiro Leônidas. Detalhes em F52.
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Fatos dos quais só toma conhecimento em maio de 2017. Denúncia anônima sobre condutas irregulares e ineficácia administrativa do comando do major Robson. Denúncia tardia, pois o major já estava na reserva. Foi juntada na NF 37-56.2014. Detalhes em F53.
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Comprova o sem-número de falcatruas que sofrera e solicita não ser avaliado pelo comando em 2015. Solicitação indeferida. Detalhes em F54.
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Em atendimento de solicitação do capitão Fábio que informa falsamente, na avaliação de desempenho de 2015 do tenente Torres que este não apresentou tal planejamento. Detalhes em R23.
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Para que permaneça monitorado. Detalhes em F55.
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Após cumprido o tempo mínimo na localidade e comprovado que não possui restrições judiciais. Relata que deseja prosseguir a carreira livre dos preconceitos. Detalhes em F56.
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Acusação absurda, de que seu filho (Otaviano Neto) teria instigado seu animal de estimação (uma cadela dócil) a atacar o filho de morador da vila. Capitão Fábio mente sobre norma (NPA 862) de atribuições do síndico da vila militar. Em sua defesa no documento de resposta, acaba (sem saber) apontando uma situação de risco (isolamento dos muros) da qual o MPM já havia exigido solução. Assim, expõe a falha do comando do CINDACTA 1. Detalhes em F57.
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Após indeferimento de pedido de reconsideração. Protocola habeas corpus nº 528-92 e o juízo concede liminar, suspendendo o cumprimento. Detalhes em F58.
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Recebe notificação do comandante para esclarecer sua ausência em teste físico; sendo que o próprio notificante o havia dispensado do evento.
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Após indeferimento do pedido de reconsideração. O local de cumprimento é alterado (da vila residencial para a Base Aérea de São Paulo - BASP), com início no dia seguinte (22set15). O advogado protocola novo habeas corpus nº 527-10 e a liminar é concedida no 4º dia, interrompendo o cumprimento. Detalhes em F59.
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Enquanto o tenente está ausente, cumprindo punição na BASP, ocorre a elaboração de termos de declarações de soldados, documento origem para instauração de um novo inquérito policial em seu desfavor (acusação: ter oferecido dinheiro para que soldados dessem surra no major Robson). Erram na montagem da estória. Crime impossível. Recorde de ilicitudes. Detalhes em F60.
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Ocorre enquanto Torres cumpre punição na BASP. Consequência das declarações dos soldados (evento de 21set19). Detalhes em F60.
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Ocorre enquanto Torres cumpre punição na BASP. Diante da gravidade e complexidade da situação (o efetivo está temeroso com o tenente Torres), o CINDACTA solicita orientações ao MPM. Detalhes em F60.
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Consequência do evento de 04set15 (F57)
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Para prevenir interferência em inquérito policial em curso. Ocorrem os depoimentos das testemunhas. Detalhes em F60.
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Usa de seu direito ao silêncio. Permanece afastado das atividades até 14out15. Detalhes em F60.
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Detalhes em F61.
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Por sua suposta periculosidade. Solicitação feita ao MPM pelo encarregado do IPM nº 144-87, deferida pela promotora Andrea Cristina Marangoni Muniz e indeferida pelo juiz Ricardo Vergueiro Figueiredo. Detalhes em F62.
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Pedido indeferido pelo capitão Fábio (o mesmo que solicitou ao MPM que o tenente Torres fosse mantido a distância). Detalhes em F60.
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Diante da situação crítica (isolado na seção e hostilizado pelo efetivo), recorre ao MPM, onde apresenta documentos, declara que teme ser acusado de outros crimes e que não incitou soldados a darem surra no major Robson. Detalhes em F63.
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Novo acerto de contas. Seu avaliador é o cap. Fábio (quem o chamou de marginal e tramou a acusação do IPM nº 144-87) e seu revisor é o tenente-coronel Adahil (quem elaborou o documento do "comissionamento" no COMAR 4, afastando-o do DTCEA-SRO em janeiro de 2015). Detalhes em F64.
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Sua transferência para o DCTA, em São José dos Campos/SP é autorizada em 03nov15. Solicita que outro "corra" sua ficiha de desimpedimento pois deseja evitar contato com o efetivo, "que está temeroso". Detalhes em F65.
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Tem a felicidade de novamente trabalhar com seu ex-comandante no DTCEA-GI (2005 a 2008), o agora capitão Alexander de MELLO Lima, a quem explica o ocorrido em São Roque.
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Para o melhor aproveitamento de sua qualificação. O capitão Mello, chefe da Seção Técnica, o acompanha e orienta.
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Objetivo do CINDACTA 1: manchar sua reputação na nova Unidade. No documento de resposta, prova as inverdades e solicita a suspensão do desconto do aluguel. Detalhes em F66.
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O CINDACTA 1 responde: um recorde de mentiras e distorções. Detalhes em F67.
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Passa de adjunto para chefe da Seção durante ausência (curso de 4 meses) do titular, o capitão Mello.
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Para melhorar a troca de informações entre os técnicos durante pesquisas de pane (manutenções corretivas) nos equipamentos e a coordenação das atividades com a chefia da Seção Técnica. Detalhes em R24.
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Todos os documentos juntados em sua denúncia (NF 42-72.2015) são inexplicavelmente encaminhados ao Comando que o perseguia (CINDACTA 1), sob a alegação de duplicidade de investigações. Não há relatório de conclusão.
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Equipamento que opera no Aeroporto Internacional de São José dos Campos e cuja manutenção é responsabilidade da equipe técnica do DTCEA-SJ. Detalhes em C17.
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Cumulativamente à chefia da Seção Técnica. O comandante, capitão Meirelles, elogia seu trabalho. Detalhes em E20.
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Motivo: as ocorrências (panes dos equipamentos) eram lançadas à mão em 5 livros físicos; o que dificultava investigar o histórico e a evolução das panes. No "livro eletrônico", todas as ocorrências são lançadas em um único documento compartilhado no sistema (SIGADAER), possibilitando a pesquisa por data, por palavra, etc. A iniciativa é elogiada pelo comandante interino, o capitão Mello. Detalhes em R25.
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Suboficial problemático, cujo comportamento já era conhecido por todos. O comandante, capitão Meirelles, o transfere da área técnica para a Garagem. Detalhes em F68.
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Da estação remota de Salesópolis/SP, distante 80 quilômetros, onde a equipe técnica do DTCEA-SJ realiza manutenções frequentes. A rede elétrica que alimenta a estação está em péssimo estado, causando frequentes cortes de energia e a entrada em operação do grupo gerador da estação (que consome óleo diesel). É elogiado pelo comandante do DTCEA-SJ, o cap. Meirelles. Detalhes em R26.
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É elogiado formalmente pelo comandante (capitão Meirelles), pelo comandante interino (capitão Mello), pelos encarregados das Seções de TI (suboficial Luiz Fernando) e de radares (sargento Alex). Detalhes em E23.
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Após inquirição de civis (funcionários) que trabalhavam nos estabelecimentos onde teriam ocorrido as reuniões ilícitas; que declararam não conhecer (nem de vista), o tenente Torres e demais envolvidos.
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Punições referentes aos HC de set/15. 1ª parcela: em 20set16 cumpre, sem questionar, de 19 dias de prisão, com interrupção em 22set16 (erros no número de dias). 2ª parcela: em 03out16, volta a cumprir após correção (de 19 para 6 dias de prisão); com nova interrupção (cirurgia emergencial da esposa). 3ª parcela: em 08out16, após a alta de sua esposa, cumpre os dias restantes (3). Prisão não formalizada. Fotografa o quarto e envia SMS como prova. Detalhes em F69.
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Grau excepcional sugerido pelo capitão Mello, que o acompanhou e orientou durante o ano. Detalhes em E24.
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Articula com equipes local e do SRPV-SP - na instrução, qualificação e no preenchimento da burocracia - possibilitando ao longo do ano habilitar os técnicos do DTCEA-SJ na manutenção de quase todos os equipamentos de Controle do Espaço Aéreo que ali operam. O feito é elogiado pelo Chefe do SRPV-SP durante visita de inspeção em novembro de 2016, bem como pelo Comandante Interino. Detalhes em E25.
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Seu chefe, o capitão Mello, confidencia que foi repreendido por superiores por ter lhe dado notas altas na avaliação de desempenho, e que recebeu ordens para rebaixar seus graus. Não teve contato com o avaliado e o revisor, que são de outra Unidade em São Paulo/SP.
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Do DTCEA-SJ, onde desempenhou um excelente trabalho na área técnica, para o Grupamento de Infraestrutura (GIA-SJ). Seu chefe novamente confirma o problema: o acontecido em São Roque. Detalhes em F70.
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Uma Unidade estritamente administrativa, onde se voluntaria para trabalhar como Adjunto na Seção de Comando. Seu novo chefe, o coronel Jorge Alberto FARINASSI, confidencia que também sofreu perseguição e que seria imparcial em sua avaliação.
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Manchando, mais uma vez, sua imagem perante a nova chefia. Trata-se de punição cumprida em parcelas (evento de 20set16) e de forma não oficial (sem documentos). Detalhes em F71.
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Avaliações de desempenho do período em que serviu no DTCEA-SRO. Motivo: impedir que tais avaliações fossem usadas como justificativa para indeferir sua promoção a capitão em 25dez17. Ação ainda não julgada. Detalhes em F72.
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Motivo: haviam deficiências na sistemática utilizada e a desatualização da norma que regia o assunto, resultando em baixo rendimento: apenas 39% das portarias estava em conformidade com as exigências da equipe de auditoria. Com o uso da nova sistemática, o óbice crônico foi praticamente solucionado. Detalhes em R28.
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Sob o argumento de que sua avaliação fora subscrita por oficial de outra Unidade, com o qual nunca teve qualquer contato e que seus graus haviam sido rebaixados de excepcional para normal. Detalhes em F73.
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Solicitando a retirada dos fatos apurados no FATD nº 45 (cujo HC 528-92 havia sido concedido pelo juízo da 10ª Vara/DF) e a conseguinte reavaliação, com o intuito de melhorar a péssima pontuação indevidamente atribuída. A punição (10 dias de prisão) foi tornada sem efeito, mas não houve reavaliação. Detalhes em F74.
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Motivo: os processos antigos vinham sofrendo sucessivas rejeições pelo setor de licitações. Por iniciativa, reescreve e atualiza todo o documento aos novos padrões da Divisão de Licitações, o que lhe rende elogios (referido em sua avaliação de desempenho de 2017). Detalhes em E27.
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Curso obrigatório para a progressão na carreira (promoções a major, tenente-coronel e coronel). Objetivando desestimulá-lo a permanecer na ativa, sua contraindicação ao CAP é antecipada em 2 anos (sua turma - QOECOM 2010 - nem consta no Plano de Pessoal, PCA 30-1). Inexiste a publicação da contraindicação em boletim reservado. Detalhes em F76.
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Contraindicação inesperada, pois será cogitado à promoção duas semanas depois (em 27set17). Detalhes em F75.
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Visando comprovar à Comissão de Promoção de Oficiais (CPO) que inexistem impedimentos a sua promoção em 25dez17. A CPO articula com a chefia local, cria condicionantes e as decisões de arquivamento não são inseridas em seu histórico militar. Detalhes em F77.
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Objetivo do plano de reunião: reunir o efetivo na Unidade, de forma rápida e ordenada, em situações emergenciais. Motivo: é designado para atualizar o plano de reunião e constata deficiências (inexistência de orientações sobre o assunto, procedimentos com poucas chances de sucesso em caso real e inexistência de recomendações quanto ao sigilo das informações). A nova sistemática é aprovada pelo responsável (um coronel de infantaria) e passa a ser implementada em 2018. Detalhes em R30.
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Sob a alegação de que os comprovantes de arquivamento de sindicâncias, IPM e FATDs abertos em seu desfavor não chegaram ao conhecimento da Comissão de Promoção (CPO) até a data da reunião plenária (decorrente do condicionante criado no evento de 22set17). Detalhes em F78.
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Após ligação da Comissão de Promoção de Oficiais (CPO), em 13nov17, sua chefia rebaixa os excelentes graus que havia recebido em 07nov17. Objetivo: manter em seu histórico uma sequência de notas baixas que justificariam contraindicá-lo às promoções a major e tenente-coronel (caso conseguisse promoção a capitão por via judicial). Detalhes em F79.
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Decorrente do evento de 07nov17. Detalhes em F81.
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Mesmo não fazendo sentido recorrer de uma contraindicação inventada (decorrente do evento de 13set17). Detalhes em F80.
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Alega que somente após o indeferimento de seu recurso e opinião de seus superiores irá solicitar transferência para a reserva. A resposta (indeferido) só chega em 23mar18, 2 meses após seu pedido de transferência para a reserva. Detalhes em F82.
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Do qual é notificado 15 minutos após a entrada do documento na Unidade. Trata-se de uma simulação, pois o presidente do CJ, major Fausto, não poderá atuar. Seu chefe imediato alerta que o CJ pode decidir não só pela sua expulsão, mas também pela suspensão de seu salário. Detalhes em F83.
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Trata-se de um estratagema que mantém o oficial na ativa, mas impede indefinidamente suas promoções. Ver detalhes em "loop engenhoso".
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Esgotadas todas as opções. Detalhes em F84.
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No dia seguinte à publicação do resultado "apto" de sua inspeção de saúde para a reserva. Detalhes em F85.
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Motivo: em atendimento de solicitação de seu chefe, o coronel Farinassi. Mesmo desanimado (fora coagido a pedir transferência para a reserva), se engaja na missão complexa (adequar o regimento interno do GAP-SJ aos novos padrões e às mudanças decorrentes da reestruturação da FAB ocorridas nos últimos meses), e que fora executada da última vez (2010) por uma comissão de 10 oficiais. Conclui no prazo e com tal qualidade que recebe convite de para trabalhar no órgão revisor (DCTA). Detalhes em E29.
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Só tem conhecimento em junho de 2018 quando já está na reserva há dois meses. Trata-se da avaliação real feita por seu chefe, antes da ordem de rebaixamento das notas (evento de 09nov17). Detalhes em E30.
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Motivo: como presidente de comissão responsável pela conferência de material carga dos setores (mobiliário, itens de informática, etc), constatou falhas nas instruções (protocolo) de conferência. Contornou a deficiência criando e aplicando uma metodologia complementar à conferência; a qual foi apresentada ao Controle Interno, resultando em elogios daquela chefia. Detalhes em R32.
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Motivo: garantir a continuidade dos trabalhos após sua saída. Detalhes em R33.
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Entregue pelo Chefe do GAP-SJ, coronel Antenuzzi (esq.) e seu chefe imediato, coronel Farinassi (dir.). Detalhes em E32.
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Seu último chefe, coronel Farinassi, solicita que realize uma nova revisão do regimento interno da Unidade; pois, até o momento, não existe alguém que o substitua na execução dessa tarefa. Novamente, cumpre os prazos e é elogiado. Detalhes em E33.
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Confirmando que sua contraindicação foi ilegalmente antecipada em 2 anos (F76). Detalhes em F86.
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Durante atendimento de nova solicitação do coronel Farinassi, de novas alterações no texto do regimento interno. Detalhes em F87.