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A Tomada da Balestina marca o início da Revolução Francesa. O povo estava muito revoltado e a havia rumores de um possível ataque do rei pois tinha despedido o seu primeiro ministro por ser muito a favor destas ideas e tinha preparado uma guarda nacional, então a população armousse e tomou a Balestina. Morreram cerca de 100 pessoas.
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Esta declaração foi baseada em três princípios: liberdade, igualdade e fraternidade. Com isto veio a liberdade de expressão, ou seja, apareceram os jornais que também foram muito importantes.
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Como a França estava no período de revolução havia muitas pessoas com ideais diferentes, que acabaram por se dividir entre os girondinos que só queriam mudar algumas coisas e os jacobinos que queriam mudar tudo.
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O rei com tudo o que se estava a passar ainda tentou fugir para pedir ajuda externa, mas é reconhecido em Varennes. Com esta tentativa de fuga, a imagem do rei que já não estava boa ficou ainda pior.
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Apesar do rei ter muito pouco poder, a França ainda era uma Monarquia Absoluta, mas com a constituição a mesma passou a ser uma Monarquia Constitucional.
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A Prússia e a Áustria ao ver o desenrolar da revolução resolvem tentar pôr um fim, então a França declara guerra a ambos.
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Como a França queria ser uma república o povo decidiu que para acabar com a monarquia era preciso matar o rei. Assim, o rei foi condenado à morte por traição e guilhotinado às 10:15 da manhã.
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Como a guerra não estava a ir muito bem para a França, a população ficou paranóica e matou todos os nobres suspeitos de ajudar a Áustria.
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O grupo mais forte daquela altura eram os jacobinos que decidiram que a França seria uma República e substituíram a Assembleia Legislativa pela Convenção Nacional. Contudo, a nova constituição só foi finalizada no ano seguinte.
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Os jacobinos ganharam o poder total da França. O líder começou a mandar matar pessoas, sem investigação alguma, só por serem suspeitas; vizinhos denunciavam vizinhos; a igreja era vandalizada, até ruas com nomes religiosos eram mudadas. Este período só acaba em julho de 1794. Morreram entre 68 a 263 mil pessoas.
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Com fim do regime do terror, ficou a governar o país um governo girondino, que resolveu focar-se mais nas guerras na Europa do que na revolução que já estava mais calma.
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Napoleão Bonaparte, depois de voltar do Egipto, dá um golpe de estado e declara-se Imperador de França, o que marca o fim da revolução e nova constituição que foi finalizada no ano seguinte.
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Os franceses chegam a Portugal pela região da Beira Baixa, comandados pelo general Junot com um exército de aproximadamente 25 mil homens.
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O exército francês chegou à capital Portuguesa, Lisboa, só com 1500 homens dos 25 mil.
Ficaram a ver os navios com a família real a partir para o Brasil, tendo os franceses, resolvido ficar em Lisboa. -
Quem estava a governar Portugal era a casa de Bragança mas com a proclamação de Junot, o país fica a ser governado por Napoleão/Junot, o que também faz a com que o Conselho de Regência seja dissolvido.
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As tropas que partiram de Inglaterra a 12 de julho, desembarcaram nas praias da Figueira da Foz, comandadas pelo general inglês Arthur Wellesley com o objetivo de explusar os franceses de Portugal.
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Na manhã de 17 de agosto, os ingleses com um exército com cerca de 15.900 homens enfrentou os franceses numa formação de meia lua num terreno elevado. No final da batalha, os franceses retiram-se e os ingleses ganham mostrando a mortalidade do exército francês. Dos 15.900 homens mais as 16 bocas de fogo do exército inglês, morreram 70, feriram-se 335 e desapareceram 74.
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Arthur Wellesley criou com as suas tropas uma linha defensiva na zona de Vimeiro. Junot manda atacar Vimeiro e acontece a batalha. Os ingleses conseguiram mais uma vitória contra os franceses. Cerca de 2500 pessoas foram prisioneiros, morreram ou feriram-se. Do exército francês, morreram ou feriram-se 1.400, foram aprisionados 400 e foram capturadas 13 bocas de fogo. Dos 18.778 homens mais as 18 bocas de fogo do exército inglês, foram mortos 135, feriram-se 534 e extraviados 51.
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Depois das derrotas nas batalhas da Roliça e do Vimeiro, os franceses rendem-se e assinam a convenção no palácio de Queluz que os obriga a voltar para França com as suas armas e a artilharia.
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Portugueses e britânicos assinaram um tratado para fortalecer as relações entre os dois países. Dias depois, o general britânico Beresford é nomeado Marechal do exército português.
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O exército francês depois de várias tentativas, finalmente, consegue entrar em Portugal pela veiga de Chaves, dando início à segunda invasão.
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Após a ocupação da cidade de Braga pelos franceses e da reconquista de Chaves pelos portugueses, o exército francês invade e saqueia a cidade do Porto. Dos 40.000 homens mais as 25 bocas de fogo do exército francês, morreram 13.000 e feriram-se 20.000. Dos 20.000 homens mais as 200 bocas de fogo, os mortos e os feridos foram inferiores a 10.000.
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Após desembarcarem em Lisboa e passarem por Coimbra, os reforços britânicos, comandados por Arthur Wellesley, chegam ao Porto, onde enfrentam o exército francês fazendo com que estes se retirassem da cidade do Porto.
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Depois de serem derrotados no Porto, os franceses decidem abandonar Portugal por Montalegre e depois por Espanha. Este fenómeno marca o fim da segunda invasão. Dos 26.843 britânicos e 25.429 portugueses, as baixas foram 1.252 e dos 65.050 franceses, as baixas foram 4.486.
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Os franceses, após inúmeras derrotas, abandonam as suas posições em Santarém trocando-as por Coimbra e Almeida em direção à fronteira portuguesa/espanhola.
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Após o inicio da retirada do exército francês, Wellington e o seu batalhão, derrota os franceses e obriga-os a recuar ainda mais. Cerca de 350 pessoas feriram-se, morreram ou foram capturadas.
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Wellington consegue expulsar Massena de Portugal no combate de Sabugal onde, mais uma vez, os franceses perdem e a 5 de abril saem de Portugal pela Aldeia do Bispo em Espanha. Este acontecimento marca o fim da terceira invasão. Cerca de 1.000 pessoas foram prisioneiras, feriram-se ou morreram.
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O Marechal Massena é nomeado comandante dos três corpos do exército francês para tentar conquistar Portugal, pela terceira tentativa.
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A batalha do Rio Côa marca o início da terceira invasão francesa. Poucos dias depois de o exército francês, comandado pelo Marechal Ney, entrar em Portugal derrota as tropas do General Craufurd. Os ingleses tiveram cerca de 350 baixas.
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O exército português, comando por Wellington, enfrenta o exército francês, comandado por Massena e vence-o, mas continua a recuar para as linhas de Torres Vedras. A soma das baixas dos dois lados é de cerca de 5700.
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Os franceses queriam passar a Linha de Torres Vedras, então decidiram que iam tentar por Runa, pois pensavam que não estava defendida. Mas como lá se encontravam as tropas da Leal Legião Lusitana, os franceses foram novamente derrotados.