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Nesta data, lamenta-se a partida de D. Henrique e enfrenta-se a grande crise de sucessão.
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O duque de Alba atravessa a fronteira decidido a dominar Lisboa. Os espanhóis vencem a batalha após ferir o Prior do Crato.
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Após a crise de sucessão e a Batalha de Alcântara, as Cortes de Tomar declaram Filipe II de Espanha rei de Portugal, com o título de Filipe I de Portugal. Portugal vive 60 anos sobre o domínio filipino, através dos reinados de Filipe I, Filipe II e Filipe III até que se dá a Revolução da Restauração, que quebra por completo o domínio filipino no reino.
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Início da União ibérica. Após as Cortes de Tomar reconhece-se a legitimidade de D. Filipe I como rei de Portugal.
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No dia 1 de dezembro de 1640, dá-se a revolução para restaurar a independência portuguesa, terminando assim o domínio filipino em Portugal. D. João IV é aclamado rei, iniciando a quarta e última dinastia portuguesa, a dinastia de Bragança. Ao fim de 28 anos de batalhas, que eram vitórias consecutivas para a coroa portuguesa, Portugal e Espanha assinam um tratado de paz, o Tratado de Lisboa, que põe um fim na Guerra da Restauração.
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Vitória para a Coroa Portuguesa.
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Vitória para a Coroa Portuguesa.
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Vitória para a Coroa Portuguesa.
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Vitória para a Coroa Portuguesa.
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Em Portugal, existiram vários reis absolutistas, sendo que D. João V foi aquele que exerceu o absolutismo em plenitude. D. João V tinha a ideia de projetar Portugal como uma potência internacional. Os principais testemunhos materiais do seu reinado são: o Palácio Nacional de Mafra, o Aqueduto das Águas Livres, a vasta coleção de coches expostos no Museu Nacional dos Coches, entre outros. Durante o seu reinado, procurou valorizar diversos campos, como a ciência e a arte.
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D. José I nomeia Sebastião José de Carvalho e Melo (futuro Marquês de Pombal) como Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros.
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Durante este período de tempo, Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, era o ministro do rei. O Marquês executou vários feitos públicos considerados prestigiosos.
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No dia 1 de novembro de 1755, um sismo de magnitude de 9,5 abalou Lisboa. Foi seguido de um maremoto e vários incêndios como consequência do sismo. Milhares de pessoas perderam a vida neste dia. Esta tragédia destruiu completamente Lisboa.
O Marquês de Pombal ficou encarregue pela reconstrução da cidade, tendo desenhado, a régua e esquadro, uma planta ortogonal, para aplicar na atual baixa de Lisboa, sendo, até hoje essa a organização da edificação na baixa. -
Devido a vários conflitos precedentes, Portugal expulsa os Jesuítas, tornando-se o primeiro país da Europa a concretizar tal feito. Esta expulsão de Jesuítas teve a influência de Sebastião José de Carvalho e Melo.
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Após a tentativa de regicídio de D. José I, iniciaram-se as buscas para descobrir os culpados do crime. Acusaram a família Távora, executando-os em público, através da tortura, decapitação e queima dos corpos. O Marquês de Pombal esteve envolvido neste processo. O seu envolvimento é contestado e também considerado uma das suas maiores intervenções durante o seu período administrativo.
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Nesta data, dá-se a abolição da escravatura em Portugal Continental por parte do Marquês de Pombal.
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Logo após a subida de D. Maria I ao trono, esta afasta o Ministro do poder. Termina assim a era pombalina, um período de tempo cheio de novas ideias radicalistas e feitos memoráveis que marcaram o Marquês de Pombal como uma figura icónica para a História de Portugal.
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Napoleão impõe um bloqueio continental.
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Portugal não respeitou o bloqueio continental imposto por Napoleão, portanto, os franceses invadiram o nosso país. O general Junot comandou as tropas francesas que invadiram Portugal. No âmbito desta invasão, deram-se duas batalhas importantes: a Batalha da Roliça e a Batalha do Vimeiro, ambas vitórias anglo-lusas.
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D. Maria I e toda a família real embarcam num navio com destino ao Brasil, na altura a principal colónia Portuguesa.
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Esta invasão foi comandada pelo general Soult. Deram-se 3 batalhas importantes: a Batalha do Carvalho d'Este, a Batalha do Porto e a Batalha do Douro. A batalha do Douro foi a única batalha ganha pelas forças anglo-lusas, e também a que deu fim à segunda invasão.
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Esta invasão é liderada pelo general Massena. Dão-se duas batalhas importantes: a Batalha do Buçaco e a Batalha das Linhas de Torres, ambas vitórias anglo-lusas que são importantíssimas para marcar o fim das invasões francesas.
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A conspiração foi liderada pelo General Gomes Ferreira de Andrade, mas denunciada. Como consequência, ele e mais onze arguidos foram condenados à morte.
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Esta revolução aconteceu com o intuito de impor o regresso das Cortes ao continente e de abolir a Monarquia Absoluta, através da implementação de uma Constituição.
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A família Real e a Corte desembarcam em Lisboa, após 14 anos a viver no Brasil.
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D. Pedro IV, na altura Príncipe Regente, proclama a independência do Brasil.
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Assim surge a primeira Constituição Portuguesa, em 1822.
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Golpe de Estado por parte de D. Miguel I, para colocar um ponto final ao sistema liberal. Foi uma tentativa falhada de reviver o absolutismo em Portugal.
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Segundo Golpe de Estado organizado por D. Miguel I, outra tentativa falhada, que obrigou ao seu exílio.
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As Cortes de Lisboa declaram-no rei absoluto.
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Durante dois anos, foi vivida em Portugal uma guerra civil, onde os Absolutistas, apoiantes de D. Miguel I, se opunham aos Liberais, apoiantes de D. Pedro IV.
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Os Liberais desembarcam no Mindelo e ocupam o Porto.
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Vitória Liberal.
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Vitória Liberal.
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Nesta data, os liberais e absolutistas assinam um acordo de paz.
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Restabelece-se a Constituição de 1822.
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D. Maria II tenta restaurar a Carta Constitucional de 1826, sem sucesso.
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Esta revolta foi uma resposta à revolução de setembro, visava implementar a Carta Constitucional de 1826.
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Assinatura da Convenção de Chaves, que marca o fim da Revolta dos Marechais.
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D. Maria II jura esta Constituição.
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Costa Cabral organiza este Golpe de Estado com o objetivo de derrubar a Constituição de 1838, restaurando a Carta Constitucional. Foi um Golpe bem-sucedido.
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Na primavera de 1846, os populares revoltaram-se contra o governo de Costa Cabral.
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Foi uma Guerra Civil entre cartistas e setembristas, na sequência da Revolução da Maria da Fonte. Vitória cartista.
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Golpe palaciano por parte de D. Maria II. A rainha dissolveu o governo do duque de Palmela e nomeou um novo governo, inteiramente cartista. Este acontecimento levou à Guerra da Patuleia.
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Acordo assinado entre setembristas e cartistas. Os setembristas reconhecem a derrota.
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Revolta comandada pelo Marechal Saldanha, pretendia demitir o governo de Costa Cabral e reformar a Carta Constitucional.
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Motim que eclodiu como protesto às leis que criavam o imposto de consumo e procediam à reforma administrativa do território em Portugal. O movimento conseguiu demitir o governo da altura.
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Na Convenção de Berlim, Portugal apresentou o seu projeto: o Mapa cor-de-rosa. Basicamente, Portugal sugeria que os territórios entre Angola e Moçambique fossem propriedade nacional. Este projeto entrava em conflito com o projeto inglês de ligar, através de caminhos ferroviários, o Cairo à Cidade do Cabo.
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Os Britânicos exigiam a retirada dos militares Portugueses dos territórios entre Angola e Moçambique, que os Portugueses ambicionavam conquistar para cumprir o objetivo do mapa cor-de-rosa. Caso os Portugueses não se retirassem, os ingleses invadiam Portugal.
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Foi a primeira tentativa de implementar a República em Portugal. Não foi bem sucedida, inclusive foram registados feridos e mortes.
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João Franco foi nomeado para primeiro-ministro, o seu governo iniciou um regime ditatorial.
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No Terreiro do Paço, enquanto estavam a passar de coche, D. Carlos e Luís Filipe foram alvejados por militantes republicanos em posse de arma de fogo. Perderam a vida. O futuro rei D. Manuel II também se encontrava no coche e foi alvejado no braço.
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Nesta data, dá-se a Revolução Republicana em Lisboa. Esta revolução conseguiu abolir a Monarquia.
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A partir deste dia, inicia-se a primeira República Portuguesa, com um governo provisório liderado por Teófilo Braga. D. Manuel II exila-se em Inglaterra.