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Nasce Kurt Lewin, de família judia, na cidade de Mogilno (Alemanha)
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Sob a orientação de Carl Stumpf (diretor do laboratório de psicologia), Kurt L. recebe seu Doutorado em Berlim.
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Com a ascensão da ideologia nazista, Kurt L. foge para os EUA, onde é aceito pela universidade de Iowa e continua seus estudos em psicologia social e desenvolvimento, angariando certo prestígio no meio acadêmico.
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Em 1936, Kurt L. introduz por nas ciências sociais o termo "Dinâmica de Grupo", que se torna campo de pesquisa e interesse.
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Apontado como um marco importante no estudo dos grupos, o trabalho de Kurt Lewin com Ronald Lippit tem um lugar importante no estudo sobre as dinâmicas de grupo, mostrando como funciona uma autocracia e democracia, sendo publicado na revista Sociometry
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Os três pesquisadores divulgam um estudo no "Jornal of psychology" sobre comportamento agressivo em climas sociais criados experimentalmente
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Kurt Lewin é convidado para para organizar e dirigir o primeiro centro de pesquisas em Dinâmica de Grupo no MIT.
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Morre nos EUA Kurt L.
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Entre 1950 e 1960, os grupos de encontro de Carl Rogers se popularizaram, trabalhando com grandes números de pessoas.
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Surge o centro de Psicologia aplicada no Rio de Janeiro.
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Na primeira parte da década de 70, houveram mudanças na dinâmica dos grupos de encontro, havendo aprofundamento de mais duração e etc.
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Lapassade percebe que a dinâmica de grupos ocorre de forma dialética, sendo assim inacabada.
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Na década de oitenta, teóricos começam a resgatar escritos de Jean Paul Sartre para repensar a dialética de grupos.
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Experimentos de Mayo e Poethlisberger, Sheref e Moreno.
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A década de noventa é marcada por grandes avanços na ciência, mas ao mesmo tempo alguns retrocessos na psicologia, com as descobertas por via de novos instrumentos, acreditou-se muito em um determinismo biológico em detrimento do ser humano constituido por vários níveis de influencia (social, comportamental,histórica e também biológica).
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No começo do novo século (anos 2000), as novas descobertas na ciência ainda estavam envoltas por "fé cega" dos leigos e até parte da comunidade científica quanto às possibilidades de avanço. Ao passar dos anos e até hoje, alguns mitos vão sendo quebrados quanto a capacidade da ciência em responder algumas perguntas e ela se torna o que sempre foi, um importante instrumento de investigação.