Didática: Uma retrospectiva histórica

By joade
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    1° Perido/Período Jesuítico

    1° Perido/Período Jesuítico
    Neste período, a educação no Brasil foi marcada pela atuação dos jesuítas, focada na catequese indígena e na formação humanista cristalina da elite colonial. O ensino era rígido, centrado no professor, baseado na memorização e na repetição. Predominava uma visão essencialista do homem e ausência de crítica à realidade.
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    Ratio studiorum

    É plano e Organização de Estudos da Companhia de Jesus. O Ratio surgiu com a necessidade de unificar o procedimento pedagógico dos jesuítas diante da explosão do número de colégios confiados à Companhia de Jesus como base de uma expansão em sua totalidade missionária.
  • Fim do Período Jesuítico

    Fim do Período Jesuítico
  • iluminismo no Brasil

    iluminismo no Brasil
    As principais ideias que influenciaram os inconfidentes incluíam a busca pela liberdade individual, a igualdade perante a lei e a crítica ao mercantilismo e à exploração colonial. Essas ideias ajudaram a moldar a luta pela independência e a promover reformas sociais e políticas no Brasil.
  • A reforma de Benjamim Constant

    A reforma de Benjamim Constant
    Como republicano convicto, Benjamin Constant defendia o ensino leigo e livre em todos os graus, sendo o primário, gratuito. ... A Reforma Benjamin Constant, instituída pelo Decreto nº 981, de 8 de novembro de 1890, teve como particularidade a montagem de uma diretriz educacional que abrangia todos os níveis de ensino.
  • 2° Período/O período de 1930: A Didática é tradicional, cumpre renová-la

    Na década de 30, a sociedade brasileira sofre profundas transformações, motivadas basicamente pela modificação do modelo sócio-econômico. Ocorre no Brasil a crise cafeeira, instalando-se o modelo sócio-econômico de substituição de importações.
    Ocorreu um movimento de reorganização das forças
    econômicas e políticas que resultou em um conflito: a Revolução de 30. No âmbito educacional, durante o governo revolucionário de 1930, Vargas constitui o Ministério de Educação e Saúde Pública.
  • Efetivou-se a reforma de Francisco Campos(1931/1932)

    Efetivou-se a reforma de Francisco Campos(1931/1932)
    Reforma Francisco Campos
    Francisco Campos foi o primeiro
    ministro da Educação e Saúde de Getúlio
    Vargas. Participou do movimento da
    Escola Nova e estava ligado ao movimento
    católico.
  • Period: to

    Estado novo

    Ao se consolidar no poder com o auxílio de grupos militantes e apoiado pela burguesia, Vargas implantou o Estado Novo, que persistiria até 1945.
  • Lei de n° 9.053/ LDB lei N° 4.024

    Em 1946, o Decreto-Lei no 9053 desobrigava o curso de Didática e, já sob a vigência da Lei Diretrizes e Bases, Lei 4024/61, o esquema de três mais um foi extinto pelo Parecer no 242/62, do Conselho Federal de Educação.
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    Lutas ideológicas

    Neste período, desenvolveu-se lutas ideológicas em torno da oposição entre escola particular e defensores da escola pública. A disseminação das idéias novas ganha mais força com a ação do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP). As escolas católicas se inserem no movimento renovador, difundindo o método de Montessori e Lubienska.
  • 3° período/ Década de 80: A didática no bojo da pedagogia crítica

    3° período/ Década de 80: A didática no bojo da pedagogia crítica
    Os professores se empenham para a reconquista do direito e dever de participar na definição da política educacional e na luta pela recuperação da escola pública. Ocorre a I Conferência Brasileira de Educação que se constituiu em um espaço de discussão e disseminação da concepção crítica da educação.
  • Década de 90

    Década de 90
    Nos anos 90 inauguram um novo período na educação Brasileira, com repercussões no campo da pedagogia e consequentemente na didática. Esse período situado entre a década de 1990 até os dias de hoje, discute os enfoques do papel da didática em duas perspectivas: a primeira com ênfase voltada para a formação do tecnólogo do ensino, o segundo procurar favorecer e aprofundar a perspectiva crítica voltada para a formação do professor como a gente social.