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Período caracterizado pelo ensinamento dos sofistas, onde busca-se a idealização da verdade sobre a perspectiva não objetiva, sem um principio único. Posteriormente, Sócrates, Platão e Aristóteles mostraram-se contra esse modelo educacional.
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Período formado por grupos de pensadores que antecederam Sócrates e contribuíram para o surgimento da reflexão filosófica, com a busca de princípios lógicos, a formação do indivíduo e o foco na cosmologia. Dentro os seus representantes destaca-se Tales de Mileto e Pitágoras.
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De fato, Sócrates não deixou uma escola, mas sim seu legado de ensinamento em locais públicos a outros filósofos, homens, jovens, e qualquer pessoa que desejasse buscar o conhecimento filosófico.
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Platão torna-se o maior discípulo de Sócrates. Participa da fase aristocrata da Grécia Antiga, mas mantém-se afastado da política. Funda, contudo, sua escola e seu ginásio, chamado de Academia. Umas das suas maiores obras são Apologia de Sócrates e A República.
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Discípulo de Platão, Aristóteles fundou, juntos com irmãos de academia, sua escola. Teve como discípulo o, na época, príncipe Alexandre Magno. Em 335 reabre sua escola denominada Liceu, e tinha como seguidores os nomeados peripatéticos, com desligamento da crença e da fé e uma busca pelo rigor do pensamento filosófico.
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Período que se estende entre os séculos II a VII d.C, com a vigência da doutrina da religião católica e por pensamentos filosóficos dos padres e pais da Igreja.
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Principal pensador na era da Patrística. Ressaltava a espiritualidade em Deus na sua filosofia e a luta contra o mal. Também tem como fonte o pensamento platônico e focou na compreensão da existência humana e da resolução dos problemas da vida através de uma filosofia atrelada ao cristianismo, onde só a fé leva ao conhecimento.
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Neste modelo a crença cristã está fortemente atrelada ao entendimento sobre a educação e a busca da felicidade, com o objetivo de formar pensadores formados nas condutas desta religião vigente da época.
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Período que denotada o fortalecimento da filosofia cristã, com foco em sua teologia. Marcado como posterior a Patrística, com ensinos em escolas, com matérias chamadas de artes liberais: gramática, retórica, dialética, aritmética, geometria, astronomia e música.
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Dentro da Escolástica temos como referência o São Tomás de Aquino, e em sua corrente de pensamento - o tomismo - consta a crítica a filosofia de Platão e Agostinho, com valorização dos pensamentos de Aristóteles.
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Francis Bacon foi nutrido das ideias renascentistas, com a busca pela prática da filosofia e sua comprovação cientifica, descartando o modelo de contemplação e sendo modelo para o empirismo.
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Considerado pai da filosofia moderna, Descartes buscava o fortalecimento da matemática e a importância do método científico. De suas obras famosas temos o Discurso do Método e as Meditações Metafísicas, com suas frase de grande conhecimento: "penso, logo existo". Sua contribuição a educação consta no processo de organização para se obter o conhecimento.
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Locke seguia a linha de pensamento empírico iniciado por bacon, onde busca-se o conhecimento por meio da experiência e não somente deduções. A educação por Locke firmava-se no caráter da pedagogia aplicada, com fundamental papel do professor no processo formativo.
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Por Immanuel Kant temos o conhecimento adquirido após a experiência, contudo não descartava nem o empirismo nem o racionalismo.
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Hegel tem grande papel na educação, onde há um sujeito que aprende e que está sempre em mudança, por ele: "mudança pela contradição", onde existe um processo dinâmico, e não estático, de uma realidade a ser aprendida.
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Rousseau confrontava o iluminismo em certos pontos, como a não felicidade adquirida ao homem e uso exacerbado da razão, onde há uma busca no processo educativo com foco na volta do homem ao natural.
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Contra a burguesia temos a educação por Karl Marx, com a busca de se entender o processo de alienação de uma classe dominante, além da superação da exploração através da educação