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Menção dos grupos, com os chamados socialistas utópicos. Principais representantes: Fourier, Owen e Saint- Simon
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Karl Marx introduziu no pensamento social a perspectiva da contradição, em que se baseia a abordagem histórico – cultural. Ao trabalhar com grupos, os conflitos que freqüentemente permanecem velados, latentes, entendendo que a harmonia não existe, mas sim, momentos de equilíbrio instável que geram contradições a serem superadas.
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As empresas tornaram-se mais complexas, e o próprio ato do trabalho e da procução foi fragmentado pelo Taylorismo
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René Marineau junto com amigos, criou a “Religião do Encontro”. Marineau considera “um prelúdio ao desenvolvimento da sociometria”
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Kurt Lewin estudou nas Universidades de Friburgo, Munique e Berlim, doutorando-se em Psicologia. Admitido como professor na Universidade de Berlim, fez parte do grupo de psicólogos genericamente designados como gestaltistas; • Realizou pesquisas sobre associação e motivação
• Começou a desenvolver suas concepções a propósito da teoria de campo.
• Suas pesquisas nas áreas de Psicologia Social e Desenvolvimento Humano granjearam-lhe grande prestigio nos meios acadêmicos. -
Émile Durkheim aplicou o modelo biológico de análise ás sociedades humanas; Ele introduziu no pensamento social uma perspectiva pautada no princípio da harmonia;
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Deu-se a criação de inúmeros centros de pesquisa voltados especificamente para investigação dos fenômenos grupais.
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Elton Mayo, descobriu a importância do aspecto grupal no rendimento do trabalho. Origem do movimento “Relações Humanas”
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:A pesquisa e a teorização dos grupos ocorreram principalmente dos empenhos do psicólogo Social alemão, Kurt Lewin. • Surgiu nos Estados Unidos a Dinâmica de Grupo como campo de pesquisa. Foi Lewin quem introduziu o termo Dinâmica de Grupo nas ciências sociais.
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Os trabalhos de Lewin figuram a pesquisa experimental de Dinâmica de Grupo que ele realizou com Ronald Lippitt sobre autocracia e democracia, publicada na revista Sociometry. • Os resultados mostraram que nos grupos democráticos a originalidade dos indivíduos, o sentimento de nós e a cooperação entre seus membros são muito maiores que nos grupos cujo líder era autocrático.
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No Journalof Social Psychology, foi divulgado um estudo de comportamento agressivo em “Climas sociais criados experimentalmente”.
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Lewin foi convidado para organizar e dirigir o primeiro centro de pesquisa em Dinâmica de Grupo no MIT.
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Kurt Lewin funda um centro de pesquisas em dinâmica de grupo, introduz esse termo no vocabulário da psicologia contemporânea.
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Lewin organizou os primeiros grupos T.
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Leland Bradford, cria o primeiro Laboratório de Treinamento em Desenvolvimento Grupal (NTL), que contribuiu para o avanço da psicoterapia de grupo, como a do T- GROUP.
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Após sua morte, o centro por ele criado mudou-se para a Universidade de Michigan em Ann Arbor. • A Dinâmica de Grupo foi se desenvolvendo e tornou-se um campo de pesquisa. Realizadas em laboratórios, e em campo.
• Evoluiu também como campo de aplicação relacionado a uma larga variedade de problemas e contextos, evolução que se acha sintetizada em Zander (1979). -
Movimento de “relações humanas” teve como foco principal o Laboratório Nacional de Treinamento em Desenvolvimento de Grupos nos EUA, com a ajuda do Centro de Pesquisa de Dinâmica de Grupo. • O método exigia que cada participante examinasse e discutisse eventos de maneira aberta, dentro do seu próprio grupo.
• Esse procedimento gerou uma forma de aconselhamento para os participantes e a ênfase na compreensão de si mesmo chegou até desloca o interesse inicial por grupos.
• “grupos de sen -
Fundação dos “National Training Laboratories” (NTL) desempenharam um papel decisivo na intensificação do trabalho em Dinâmica de Grupo com uso quase terapêutico junto a pessoas “normais”.
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William C. Schutz trata da interdependência e da estreita correlação que há, em todo grupo de trabalho, entre seu grau de integração e seu nível de criatividade. Apresenta a teoria “necessidades interpessoais”
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Carl Rogers e seus colaboradores desenvolveram uma modalidade de trabalho terapêutico com base naquela, conhecida como Terapia Centrada no Cliente
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Cartwright e Zander propõem que a Dinâmica de Grupo pode ser identificada por quatro características distintivas: A. Uma acentuação da pesquisa empírica, teoricamente significativa; B. Um interesse pela dinâmica e pela interdependência entre os fenômenos; C. Uma importância geral para todas as ciências sociais; e D. A aplicabilidade potencial dos resultados nas tentativas de aperfeiçoar o trabalho dos grupos e suas consequências nos indivíduos e na sociedade.
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As vivências deixaram de ter um caráter exclusivamente terapêutico, centrando-se mais nas possibilidades de expansão da sanidade e do crescimento. Houve ainda, um maior número de participantes.
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Lapassade “Dinâmica de Grupo leva, na realidade, a uma dialética dos grupos. O emprego do termo dialética justifica-se desde que por ele se entenda uma lógica do inacabamento, da ação sempre recomeçada.”
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A evolução da literatura sobre Dinâmica de Grupo, de acordo com Zander, inclui textos precursores sobre aspectos psicológicos dos grupos, que retrocedem até 1890.
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Marta Souto de Asch professora da Universidade de Buenos Aires, publica um livro sobre didática baseado nas idéias de Pichon-Riviére e nas contribuições de Sartre
