Robinson Crusoe

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    Contexto

    Robinson Crusoe é um romance escrito por Daniel Defoe e publicado originalmente em 1719 no Reino Unido. A obra é a autobiografia fictícia do personagem principal, um náufrago que passou 28 anos em uma remota ilha tropical, encontrando canibais e escravos antes de ser resgatado.
  • Primeira viagem

    Primeira viagem
    Robinson Crusoe, um jovem que sempre teve o sonho de navegar no mar, mas que nunca foi apoiado pelos seus pais, pois era algo perigoso, decide desobedecê-los. Então, no dia 1 de setembro de 1651, ele segue para o mar com destino a Londres, de carona com o seu amigo.
  • Capturado por piratas

    Capturado por piratas
    Alguns dias depois, Crusoe passa por uma série de tempestades e sofre um naufrágio. Por sorte, é resgatado por outro navio e segue em direção a Londres. Lá, ele conhece um capitão de navio que está indo para a África. Ele embarca no navio e realiza uma viagem de ida e volta bem-sucedida, ganhando bastante dinheiro com a venda de mercadorias. Quando decide realizar a viagem novamente, ele é capturado por piratas e é forçado a trabalhar como escravo para o capitão do navio durante dois anos.
  • Resgatado pelo navio português

    Resgatado pelo navio português
    Certo dia, junto de outro escravo chamado Xury, Crusoé consegue fugir pelo mar com um pequeno bote. Eles ficam navegando durante 5 dias pela costa da África, quando finalmente encontram um navio português. Crusoé atira para o alto para chamar a atenção do navio. A embarcação, vendo o sinal de socorro, os salva.
  • Vinda ao Brasil

    Vinda ao Brasil
    Ao ser resgatado pelo navio português, Crusoé vende Xury e chega ao Brasil. Nas terras brasileiras, ele compra uma porção de terra e planta cana-de-açúcar. Com o passar dos anos, a plantação cresce e Crusoé fica rico, mas ainda assim ele não queria essa vida. Ele desejava o mar, então parte mais uma vez em uma viagem rumo à África.
  • Naufrágio

    Naufrágio
    Robinson sai do Brasil em 1 de Setembro de 1659, com o destino para África. A viagem estava tranquila, até no dia 15 de setembro de 1659 o navio ser atingido por um furacão com ventos fortes e ainda no mar. por 12 dias o navio foi assoprado no mar sem rumo ou destino, esperando morrer a cada ventania e chuva forte que acontecia. Ao avistarem terra decidiram alcançar a ilha de bote, mas infelizmente uma forte veio e derrubou todos, deixando-os livres ao mar.
  • Chegada na ilha

    Chegada na ilha
    Crusoé foi carregado e agredido pelas fortes ondas, achou que iria morrer, mas saiu vivo da situação na beira da terra antes avistada. Uma ilha deserta no meio do oceano, aparentemente inabitada. Crusoé chega à ilha, ainda sem nome, com a preocupação de sobrevivência e tentativa de resgate. A ilha é inabitada por humanos, tem pedras na beira da praia (onde seu navio encalha), ondas fortes, uma caverna e um terreiro propenso para plantações.
  • Construção do abrigo e adaptação a nova vida

    Construção do abrigo e adaptação a nova vida
    O abrigo de Crusoé é uma caverna alta, de difícil acesso. Na caverna, Crusoé armazena os suprimentos que retirou do navio e faz seu primeiro artesanato, potes para conservar a comida. Crusoé precisa de tempo para se adaptar ao novo lar, onde o chão era duro e não tinha uma porta trancada. Nas primeiras noites, Crusoé tinha medo de que canibais e animais selvagens o atacassem, mas também assustado pela possibilidade de um navio passar enquanto ele estava escondido dentro.
  • Tentativa de fuga da ilha

    Tentativa de fuga da ilha
    Crusoé estava perdendo as esperanças de haver um resgate, então ele decide construir uma canoa, mas pela falta de experiência, ela acaba ficando pesada demais para sequer alcançar o mar, então ele fracassa contemplando seu esforço desperdiçado por um ano. Crusoé então se dedicou à plantação e sobrevivência na ilha, mas também construiu uma nova canoa menor que era capaz de seguir as curvas do rio e transportar as diversas conquistas e colheitas dele até sua caverna alta.
  • Period: to

    Anos solitários

    Crusoé vive por 28 anos sozinho na ilha.
  • Encontra sexta feira

    Encontra sexta feira
    Durante uma de suas explorações pela ilha, ele testemunha uma cena aterrorizante: um grupo de canibais está prestes a realizar um ritual, e uma das vítimas está prestes a ser sacrificada. Movido por um impulso tanto humano quanto desesperado, Crusoé intervém e consegue salvar o homem. A partir daquele momento, esse homem passaria a ser chamado de Sexta-Feira.
    Sexta-Feira é forte, saudável e tem uma personalidade curiosa.
  • Reencontro com os canibais

    Reencontro com os canibais
    Crusoé e Sexta-feira enfrentam um grupo de canibais que havia chegado à ilha com três prisioneiros destinados ao sacrifício. Observando de longe, eles decidem agir e montam uma emboscada. Atacam os canibais de surpresa, provocando confusão e matando vários. Com coragem e estratégia, resgatam dois dos prisioneiros: um espanhol e o pai de Sexta-feira. Esse confronto marca um momento importante de união entre os dois e fortalece o grupo, abrindo novas possibilidades de retorno à civilização.
  • Retorno a Inglaterra

    Retorno a Inglaterra
    Crusoé retorna à Inglaterra após passar 28 anos na ilha. Ao chegar, descobre que sua família está morta, mas ainda possui bens e lucros de sua plantação no Brasil. Recupera parte de sua fortuna, mas encontra dificuldade para se readaptar à vida em sociedade após tanto tempo isolado. O mundo havia mudado e ele também. Apesar disso, começa a contar suas experiências e planeja novas viagens, mostrando que seu espírito aventureiro continua vivo.