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Registros indicam a Universidade Federal do Rio de Janeiro como pioneira na utilização de atividades acadêmicas, criando em 1966 o Núcleo de Computação Eletrônica (NCE). Nessa época o computador era utilizado como objeto de estudo e pesquisa, uma disciplina voltada para o ensino de informática.
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De acordo com o livro "Projeto Educom" se discutiu o uso de computadores no Ensino de Física (USP São Carlos) em um Seminário promovido em colaboração com a Universidade de Dartmouth/EUA.
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O Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (Nutes) e o Centro Latino Americano de Tecnologia Educacional (Clates) iniciaram no contexto acadêmico o uso da informática para avaliação formativa e somativa dos alunos na disciplina de química, com simulações.
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Na UFRGS surge o estudo com terminais de teletipo e display num experimento simulado de física para alunos do curso de graduação. E o softwaree Siscai desenvolvido pelo Centro de Processamento de Dados voltado para alunos da pós graduação em Educação
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Livro escrito por pesquisadores da Universidade de Campinas e coordenado pelo professor Ubiratan Ambrósio, financiados pelo acordo do MEC com o Banco Interamericano de Desenvolvimento, mediante convênio com o Programa de Reformulação do Ensino (Premen) MEC.
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Renomados cientistas criadores da nova perspectiva em inteligência artificial para ações de cooperação técnica. (repetiu-se também em 1976)
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O governo brasileiro deu origem à Comissão
Coordenadora das Atividades de Processamento Eletrônico
(Capre), à Empresa Digital Brasileira (Digibras) e à Secretaria
Especial de Informática (SEI). -
Após um grupo de pesquisadores da Unicamp visitar o MEDIA-Lab do Instituto de Tecnologia de Massachusetts nos EUA, criou-se um grupo interdisciplinar para iniciar tais investigações, utilizando a linguagem de programação chamada Logo.
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O computador era visto como auxiliar do professor no ensino e avaliação.
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O computador nesta época era visto como recurso auxiliar do professor no ensino e na avaliação.
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Como princípio fundamental do trabalho desenvolvido, a equipe reconheceu como prioritária a necessidade de consulta permanente à comunidade técnico-científica nacional, no sentido de discutir estratégias de planejamento que refletissem as preocupações e o interesse da sociedade brasileira. Desse seminário, surgiram várias recomendações norteadoras do movimento e que continuaram influenciando a condução de políticas públicas na área
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Apresentou o primeiro modelo de funcionamento de um futuro sistema de informática na educação brasileira, elaborado por aquela equipe. Esse documento recomendava que as iniciativas nacionais deveriam estar centradas nas universidades e não diretamente nas Secretarias de Educação, pois era necessário construir conhecimentos técnico-científicos para depois discuti-los com a sociedade brasileira.
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Surgiu da necessidade de combinação adequada dos fatores de produção em educação para viabilizar um sistema de ensino realmente adequado às necessidades e às realidades regionais
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Subordinado à hoje extinta Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa (Funtevê), cujas atribuições regimentais foram posteriormente reformuladas, em março de 1984, para melhor cumprimento dos requisitos indispensáveis ao desenvolvimento e à coordenação das atividades na área, tendo em vista o interesse da Secretaria-Geral do MEC em assumir a coordenação do projeto.
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Com apoio do MEC
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Essa comissão tinha por finalidade,
entre outros aspectos, conforme Maria Candida Moraes, propor
a orientação básica da política de utilização das tecnologias da
informação no processo de ensino-aprendizagem. -
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Entretanto, em março de 1985, com o fim do governo militar, profundas alterações funcionais ocorreram na administração federal, com consequentes mudanças de orientação política e administrativa.
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o comitê recomendou a aprovação do Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1o e 2o Graus, objetivando a criação de uma infra-estrutura de suporte junto às secretarias estaduais de educação, a capacitação de professores, o incentivo à produção descentralizada de software educativo, bem como a integração de pesquisas que vinham sendo desenvolvidas pelas diversas universidades brasileiras.
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Foi produzido como resultado desse encontro um documento com recomendações para formulação da política trienal para o setor, posteriormente submetida à aprovação do Comitê Assessor do MEC.
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Em 1988 e 1989, 17 Cieds foram implantados em
diferentes Estados . Cada Cied, coordenava a implantação de outras unidades; da formação de recursos humanos para a implementação das atividades no âmbito estadual; funções administrativas; transformaram-se em ambientes de aprendizagem informatizados, integrados por grupos interdisciplinares de educadores, técnicos e especialistas. Atendiam alunos e professores de 1o e 2o graus e de educação especia e atendia a
comunidade em geral. -
Uma das primeiras ações de cooperação internacional proposta pelo Brasil foi a realização de uma Jornada de Trabalho Luso-Latino Americana de Informática na Educação, realizada em Petrópolis, em maio de 1989, para identificação de possíveis áreas de interesse comum relacionadas à pesquisa e à formação de recursos humanos, capazes de subsidiar um futuro projeto internacional sob a chancela da OEA.
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Programa visava apoiar o desenvolvimento e a utilização da informática nos ensinos de 1o, 2o e 3o graus e na educação especial, o fomento à infra-estrutura de suporte relativa à criação de vários centros, a consolidação e a integração das pesquisas, a capacitação contínua e permanente de professores. Propunha,
também, a criação de uma estrutura de núcleos distribuído pelo país, a capacitação nacional por meio de pesquisa e formação de recursos humanos. -
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Pela Portaria no 522/MEC, para promover o uso pedagógico da informática na rede pública de ensino fundamental e médio. O programa é desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (Seed), por meio do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica (Ditec), em parceria com as Secretarias de Educação estaduais e municipais.
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Um Computador por Aluno, com distribuição de um computador
móvel para alunos de escolas públicas. -
Com parceria do MEC e Anatel.